tag:blogger.com,1999:blog-37675078617209396002024-03-13T05:29:54.573-07:00Afinal, quem deve decidir nossa vida?Este pequeno ciberespaço é direcionado a comentários do dia-a-dia, reflexões, agradecimentos, desabafos e muitas cositas más...Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.comBlogger269125tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-53357129254840412322015-06-27T06:26:00.000-07:002015-06-27T06:26:29.927-07:00Estado do Pará disponibiliza PRA para Contribuições<div style="text-align: justify;">
Passados 3 anos da aprovação do Código Florestal, e de seus desdobramentos, o Governo do Estado do Pará enfim caminha para a regularização definitiva das propriedades rurais bem como de seus passivos de ARL e APP.</div>
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Entre os instrumentos para esta regularização estão o CAR (Cadastro Ambiental Rural), o TCA (Termo de Compromisso Ambiental), o PRADA (Projeto de Recomposição de Áreas Degradadas e/ou Alteradas) e as CRA (Cotas de Reserva Ambiental).</div>
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O texto BASE pode ser consultado <a href="http://www.semas.pa.gov.br/2015/06/25/consulta-publica/" target="_blank">AQUI</a>.</div>
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Podem ser feitas ainda sugestões.</div>
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A seguir a Notícia disponibilizada no sítio da SEMAS (<a href="http://www.semas.pa.gov.br/">www.semas.pa.gov.br</a>):</div>
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<h2 class="title" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: brown; font-family: Arial; font-size: 22px; line-height: 28.6000003814697px; margin: 0px 20px 15px 0px; padding: 20px 0px 0px; text-shadow: rgb(207, 207, 207) 1px 1px, rgb(207, 207, 207) 2px 2px, rgb(2, 162, 254) 1px 1px; text-transform: uppercase;">
MINUTA DO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL É LANÇADA EM ITAITUBA</h2>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-left: 184px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"></strong></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify;">
Belém (25/06/15) – O lançamento da minuta do Programa de Regularização Ambiental dos Imóveis Rurais do Estado do Pará (PRA) foi feito pelo titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará (Semas), Luiz Fernandes Rocha, nesta quinta-feira, 25, em Itaituba. Acontece também no município, a 18ª Reunião do Comitê Gestor (Coges) do Programa Municípios Verdes (PMV). Os dois eventos, promovidos pelo Governo do Estado do Pará, através da Semas e do PMV, fazem parte da programação da Semana Municipal do Meio Ambiente de Itaituba, que este ano é pautada no tema “Trilhas do Tapajós: Perspectivas socioambientais para a sustentabilidade”.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify;">
O secretário Luiz Fernandes destacou, durante o evento, que com a criação do PRA será possível promover a regularização ambiental das posses e propriedades rurais do Estado, em que tenha sido verificada a existência de passivos relativos às áreas de preservação permanente ou reservas legais, no âmbito do Cadastro Ambiental Rural (CAR). “A regularização ambiental é considerada qualquer atividade desenvolvida e implementada no imóvel rural que atenda ao que está na lei ambiental, que garanta a manutenção e recomposição de Área de Preservação Permanente (APP), de adequação do uso agrícola das áreas de uso restrito e à compensação da Reserva Legal”, explicou. Alguns instrumentos do PRA são o CAR, o Termo de Compromisso Ambiental (TCA), o Projeto de Recomposição de Áreas Degradadas e/ou Alteradas –(Prada) e, quando couber, as Cotas de Reserva Ambiental (CRA).</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify;">
A partir desta quinta-feira, 25, qualquer pessoa pode contribuir com a minuta do PRA, que está disponível no site da Semas por 30 dias. Colaborações, sugestões de alterações dos artigos e inserções devem ser enviadas ao e-mail <a href="mailto:pra.semas@gmail.com" style="color: #003200; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">pra.semas@gmail.com</a>, para que sejam avaliadas pelas equipes técnica e jurídica da Semas e colaboração do Programa Municípios Verdes.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify;">
Fernandes também enfatizou que a Semas está fazendo grande investimento na descentralização da gestão ambiental, principalmente no que diz respeito ao licenciamento. “Vamos continuar fortalecendo aquilo que já vem sendo feito, que é a capacitação e apoio a todos os municípios, porém, de forma mais rápida. Também estamos implementando algumas modernizações no sistema florestal da Semas e já adquirimos <em style="margin: 0px; padding: 0px;">tokens</em>de certificação dos nossos servidores, além de disponibilizar um sistema eletrônico de licenciamento. Assim, teremos mais transparência em nossas ações e poderemos melhorar a qualidade na prestação de serviços à sociedade”, garantiu.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify;">
Durante a programação, estiveram presentes representantes do poder público, Ministério Público Federal, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), além de representantes dos municípios participantes, organizações não governamentais e sociedade civil. A organização da 18ª Reunião do Comitê Gestor estima a participação de cerca de 150 pessoas, entre prefeitos e secretários municipais de toda a região.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify;">
Fonte: Ascom Semas</div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-84930169359807939602013-04-25T20:41:00.000-07:002013-04-25T20:41:31.616-07:00Reserva Legal no Pará: MZEE Banda Leste e Calha Norte agora é Lei Federal<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cerca de 01 Ano após o CONAMA <a href="http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=679">recomendar a redução da Reserva Legal</a> na Zona Leste e Calha Norte (<span style="background-color: white; color: #454545; text-align: justify;">de acordo com o art. 8° da Lei Estadual nº 7.398, de 16 de abril de 2010, que dispõe sobre o Zoneamento Ecológico-Econômico da Zona Leste e Calha Norte do Estado do Pará.</span>) a Presidente da República enfim assinou e publicou o Decreto Federal (abaixo).</span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvEZXLFCeIWVwA2ibP8v2T0xXBkJlpMxAEquft7Rts8tv3ax7Btioo1ZlkjY-GyL4ELWqLhk9ffREAmPa-CIGxcHkfGMteaiQZ5XJCMgWHhO19Bv-18zl241aA7Ty5Ae6eT6Hw_dos-kzs/s1600/Decreto+Federal+de+24+de+Abril+de+2013_MZEE+Banda+Leste+e+Calha+Norte.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvEZXLFCeIWVwA2ibP8v2T0xXBkJlpMxAEquft7Rts8tv3ax7Btioo1ZlkjY-GyL4ELWqLhk9ffREAmPa-CIGxcHkfGMteaiQZ5XJCMgWHhO19Bv-18zl241aA7Ty5Ae6eT6Hw_dos-kzs/s320/Decreto+Federal+de+24+de+Abril+de+2013_MZEE+Banda+Leste+e+Calha+Norte.jpg" width="290" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-58150080600146076092013-03-25T16:00:00.001-07:002013-03-25T16:00:31.446-07:00PNUD premia tecnologia pré-histórica<br />
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
(Enquanto isso, no terceiro mundo... Nota do Blogger)</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) anunciou, no último dia 28 de janeiro, que o PNUD Brasil ganhou o primeiro lugar no 2° Concurso Anual de Histórias pela Promoção do Desenvolvimento, promovido pela entidade. A reportagem vencedora, escolhida entre 250 originárias de países de todos os continentes, se intitula “Fogões ecológicos empoderam mulheres indígenas kaiowá-guarani” e trata da construção, por parte do escritório brasileiro do Programa, de fogões a lenha “ecológicos” (por substituírem materiais como ferro e cimento por outros mais acessíveis, como argila e barro) em uma comunidade guarani-kaiowá, em Panambizinho, a 250 km de Campo Grande (MS) (PNUD, 3/12/2013).</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
O fogão “ecológico” faz parte do Programa Conjunto de Segurança Alimentar e Nutricional de Mulheres e Crianças Indígenas, com financiamento do Fundo Espanhol para os Objetivos do Milênio e apoio do PNUD, além de outras quatro agências da Organização das Nações Unidas (ONU). O governo brasileiro também apóia o projeto, por meio do Ministério do Desenvolvimento Social e da Fundação Nacional do Índio (Funai).</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
O prêmio foi concedido com base no argumento de que, com a construção dos fogões de barro, pôs-se fim ao hábito de se improvisar fogões à lenha no chão das moradias indígenas. Sem qualquer proteção, este tipo de forno rústico demanda muita madeira para cozinhar os alimentos e emite muita fumaça no interior das residências, pondo em risco a saúde de mulheres, crianças e idosos, que passam muito tempo dentro delas. Como o rendimento energético é baixo, as índias tinham, com frequência, a necessidade de percorrer longas distâncias para obter mais lenha. “Tinha muitas dores na coluna. Eu chegava tão cansada que mal dava conta de cozinhar”, conta Delma, uma das índias de Panambizinho (PNUD, 3/12/2012).</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
Com a introdução do “fogão à lenha ecológico”, a equipe do escritório brasileiro do PNUD ressaltou que, além de poder ser feito com materiais abundantes na região, o tipo usa ao máximo o calor produzido pela queima e possui uma chaminé acoplada, fazendo com que a fumaça seja emitida para a área externa da residência, sem contaminar o ambiente interno. Segundo Renata Oliveira da Costa, coordenadora do projeto, a “fumaça de cozinha é a oitava causa de mulheres no mundo. É um problema silencioso, mas muito perigoso” (<em style="margin: 0px; padding: 0px;">O Globo Amanhã</em>, 5/02/2013).</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
Todavia, é curioso, senão irônico, que uma agência internacional de promoção do desenvolvimento tenha premiado a construção de fornos de barro – tecnologia usada pelo Homo sapiens há milhares de anos -, destacando tal fato como sendo um grande avanço qualitativo para aquela população indígena. Isto, em pleno século XXI, quando a tecnologia dos fogões já avançou para os fogões de indução eletromagnética. Esta técnica funciona com uma bobina que é excitada em uma frequência específica. O campo eletromagnético oscilante nesta frequência induz correntes nas panelas e as transforma em fontes diretas de calor.</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
Evidentemente, não se sugere que o PNUD devesse promover entre os indígenas o uso de tal tecnologia de ponta, cujo alto custo ainda não a tornou de uso corrente. Mas, premiar uma tecnologia pré-histórica, que remonta à época em que a lenha e o esterco eram as principais fontes energéticas conhecidas da humanidade, simboliza, uma vez mais, a questionável concepção ideológica de que os povos indígenas devem permanecer “congelados” em seu estado de desenvolvimento primitivo, sem aspirar à sua integração à sociedade civilizada.</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
Link Original:http://www.alerta.inf.br/pnud-premia-tecnologia-pre-historica/</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-46679579167233420202012-12-28T14:13:00.000-08:002012-12-28T14:18:50.747-08:00Arnaldo Jabor: “A verdade está na cara, mas não se impõe”<br />
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
<a href="http://www.lucioneto.com.br/2010/08/o-comentario-do-jabor-que-lula-mandou.html" style="color: #33582e; text-decoration: initial;">O comentário do Jabor que Lula mandou retirar do ar</a></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<b><i>“A decisão do TSE que determinou a retirada do comentário de Arnaldo Jabor do site da CBN, a pedido do presidente ‘Lula’ até pode ter amparo na legislação eleitoral, mas fere o preceito constitucional da liberdade de imprensa.”</i></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 18px; text-align: right;">
<strong><em>Dora Kramer, Estadão</em></strong></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvkWT20gqwfzI87hzOwmcPY3huO-fJTHneTBgmqyTOdepllOOTXUfWDNIUalsur1ZdACnire7UoHMyUkvOAcxdSzLufjMQdnQqpmz3nWPGFA_wMWBMkaheqJE1c-QLBE5FcQYnKDchpz_p/s1600/Jabor-censurado.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvkWT20gqwfzI87hzOwmcPY3huO-fJTHneTBgmqyTOdepllOOTXUfWDNIUalsur1ZdACnire7UoHMyUkvOAcxdSzLufjMQdnQqpmz3nWPGFA_wMWBMkaheqJE1c-QLBE5FcQYnKDchpz_p/s1600/Jabor-censurado.jpg" /></a></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 18px; text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; text-align: justify;"><b>O que foi que nos aconteceu?</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor,’explicáveis’ demais. Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas. Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira!!!!!!! Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias – mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada!!!!!!!!</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos!!!!</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo !!!!!<br />
Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz !!!!! Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de ‘povo’, consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações ‘falsas’, sua condição de cúmplice e Comandante em ‘vítima’!!!!! E a população ignorante engole tudo.. Como é possível isso?</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados – nos comunica o STF. Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização. Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito… Está havendo uma desmoralização do pensamento.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
Deprimo-me: denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?’</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo. A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais Aos fatos!!!!! Pior: que os fatos não são nada – só valem as versões, as manipulações.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
No último ano tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política. Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da república. São verdades cristalinas, com sol a Pino. E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de ‘gafe’.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
Lulo-Petistas clamam:</div>
<blockquote style="background-color: #f7f7f7; border: 1px solid rgb(230, 230, 230); color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 25px 15px; padding: 0px 25px 0px 10px; text-align: start;">
<div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding: 10px 0px; text-align: justify;">
<i>«Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT ? Como ousaram ser honestos?»</i></div>
</blockquote>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
Sempre que a verdade eclode, reagem.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
Quando um juiz condena rápido, é chamado de<i> exibicionista. </i>Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de ‘finesse’ do governo de FHC, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando….</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
Mas agora é diferente. As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem , de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o simplismo. Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em ‘a favor’ do povo e ‘contra’, recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual. Teremos o ‘sim’ e o ‘não’, teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil, nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px;">
Alguns otimistas dizem:<i> «Não… este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades!»</i></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px; text-align: right;">
<strong><em>Arnaldo Jabor</em></strong></div>
<div style="padding: 0px 0px 10px; text-align: left;">
<strong style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">Créditos:</strong><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> artigo postado no blog de Lúcio Neto ( </span><a href="http://www.lucioneto.com.br/" style="background-color: white; color: #33582e; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify; text-decoration: initial;">http://www.lucioneto.com.br</a><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> ). (Reformatação </span><span style="font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma;">http://blogdoambientalismo.com)</span></span></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; line-height: 18px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left;">
<strong style="background-color: white; text-align: justify;">Imagem</strong><span style="background-color: white; text-align: justify;">: </span><a href="http://www.lucioneto.com.br/" style="background-color: white; color: #33582e; text-align: justify; text-decoration: initial;">http://www.lucioneto.com.br</a><br />
<br />
<b>Link utilizado/Blog Publicação:</b> http://blogdoambientalismo.com/arnaldo-jabor-a-verdade-esta-na-cara-mas-nao-se-impoe/</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-49361508935559630122012-10-24T04:43:00.000-07:002012-10-24T05:02:05.772-07:00Dogma, sacerdócio e ditatorialismo na “religião” ambientalista<br />
<div id="yui_3_7_2_1_1351075872280_97" style="background-color: white; line-height: 22.727272033691406px; margin: 0px;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="yiv1493552183tr-caption-container" style="float: left; font-family: Georgia, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; margin-right: 1em; padding: 0px; text-align: left;"><tbody style="width: 481.81817626953125px;">
<tr><td style="border-spacing: 2px; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXaXnGUeovOT4LRyo5nj0Hr2Qx4jkvFBFrbB8MzWwzRRcObO9F1lvOUh8OKfFMZMAK2tZI4Wfydb1qxChPTGAZjRjXs31SsQkEGyt4QiCsDFGVAubR09jQBWBgeaXWCS8txephwQiWKkc/s1600/Jo%C3%A3o+Luiz+Mauad+02.jpg" rel="nofollow" style="color: #000099; font-weight: bold; margin-left: 1em; margin-right: 1em; outline: 0px; text-decoration: none;" target="_blank"><img alt="João Luiz Mauad: esquerdismo e radicalismo verde geram atraso e pobreza" border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXaXnGUeovOT4LRyo5nj0Hr2Qx4jkvFBFrbB8MzWwzRRcObO9F1lvOUh8OKfFMZMAK2tZI4Wfydb1qxChPTGAZjRjXs31SsQkEGyt4QiCsDFGVAubR09jQBWBgeaXWCS8txephwQiWKkc/s320/Jo%C3%A3o+Luiz+Mauad+02.jpg" style="border: none;" title="João Luiz Mauad: esquerdismo e radicalismo verde geram atraso e pobreza" width="320" /></a></div>
</td></tr>
<tr><td class="yiv1493552183tr-caption" style="border-spacing: 2px; text-align: center;">João Luiz Mauad:<br />
<span style="font-size: xx-small; line-height: 22.727272033691406px;">ambientalistas pretendem impor seus planos pela força do governo</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: inherit;"><a href="http://www.imil.org.br/artigos/o-uso-da-ciencia/" rel="nofollow" style="color: #000099; font-weight: bold; line-height: 22.727272033691406px; outline: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">João Luiz Mauad</a><span style="line-height: 22.727272033691406px;">, articulista dos jornais “O Globo” e “Diário do Comércio” apresentou oportunas considerações sobre o dogmatismo e o ar de sacerdócio infalível que assumem figuras do ambientalismo badaladas pela imprensa. </span><span style="line-height: 22.727272033691406px;">Ele o fez em artigo para “O Globo” de 14/10/2012, e do qual extraímos alguns parágrafos mais significativos: </span></span><br />
<span style="font-family: inherit; line-height: 22.727272033691406px;"><br /></span>
<span style="font-family: Georgia, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 22.727272033691406px;"><br /></span>
<span style="font-family: Georgia, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 22.727272033691406px;"><br /></span>
<span style="font-family: Georgia, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 22.727272033691406px;"><br /></span>
<span style="font-family: Georgia, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 22.727272033691406px;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit; line-height: 22.727272033691406px;"><br /></span></div>
<div id="yui_3_7_2_1_1351075872280_97" style="background-color: white; line-height: 22.727272033691406px; margin: 0px;">
<blockquote class="yiv1493552183tr_bq" id="yui_3_7_2_1_1351075872280_110" style="border-left-color: rgb(218, 218, 218); border-left-style: solid; border-left-width: 6px; margin: 1em; padding-left: 6px;">
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #0b5394;"><b><span style="font-family: inherit;"><i>O uso da ciência</i></span></b></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><i><br /></i>
<i>Ciência não é matéria sujeita a consensos ou escrutínios. Ao contrário, espera-se que as teorias sejam constantemente testadas e, se for o caso, falseadas. (...)</i></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><i><br /></i>
<i>É assim que as ciências da natureza trabalham. Observações levam a hipóteses. Hipóteses são testadas através de experimentos. Os resultados são divulgados, examinados e duplicados antes que uma boa teoria seja divulgada.</i></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFa95I4hXC-t2I1PncKesktLMcRMpX45vl505xtJuUoUQVJ1dYuQVEIAjsgGQJXCjcg6X4BhtxzlDDxh0Syscn3kIYtPbb5euNzvC0UqwBnT5OVpv81LiOUH57IwwzbSDHECIsFcL304Q/s1600/Richard+Branson+oferece+U%2524+25+mi+contra+aquecimento+global.jpg" rel="nofollow" style="clear: right; color: #000099; display: inline !important; float: right; font-weight: bold; line-height: 22.727272033691406px; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; outline: 0px; text-align: center; text-decoration: none;" target="_blank"><i><span style="font-family: inherit;"><img border="0" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFa95I4hXC-t2I1PncKesktLMcRMpX45vl505xtJuUoUQVJ1dYuQVEIAjsgGQJXCjcg6X4BhtxzlDDxh0Syscn3kIYtPbb5euNzvC0UqwBnT5OVpv81LiOUH57IwwzbSDHECIsFcL304Q/s320/Richard+Branson+oferece+U%2524+25+mi+contra+aquecimento+global.jpg" style="border: none;" width="320" /></span></i></a></div>
<div>
</div>
<div>
<i><span style="font-family: inherit;">Certezas são raras, leis são muito poucas. Ciência não é fonte de autoridade, mas de conhecimento.</span></i></div>
<div>
<i><span style="font-family: inherit;"><br /></span></i></div>
<b><span style="font-family: inherit;"><i>Cientistas não são deuses. São seres humanos sujeitos aos mesmos impulsos que todos nós. </i></span></b><br />
<span style="font-family: inherit;"><i><br /></i>
<i>Einstein, por exemplo, queria tanto demonstrar que a teoria quântica era determinística e não probabilística que chegou a invocar o Todo-Poderoso: “Deus não joga dados com o universo”, teria dito o alemão, gerando a resposta jocosa de seu colega Nils Bohr: “Einstein, pare de dizer a Deus o que fazer”. (...)</i></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><i><br /></i>
<b><i>Muitos cientistas subscrevem a teoria do Aquecimento Global Antropogênico sem que tenham feito qualquer pesquisa ou estudo mais aprofundado a respeito. </i></b></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><i><br /></i>
<i>Adotam tal postura simplesmente porque este seria o lado “in” da questão. Na maioria dos casos, é assim que o chamado “consenso” científico é estabelecido.</i></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><i><br /></i>
</span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizXs1r6nZrNUYluL6W2sjgvLmOypQ8pq531VwaBltRIFqQ5vfo13Y46n54mvRsuNeBNSkS8aTnnr8h-WLWCUeH0Z0vd2geC2powOQdmNWyy0cidaflMnIw79upB3IJyIzUNTjKLC32EmA/s1600/Barack+Hussein+Obama.jpg" rel="nofollow" style="clear: right; color: #000099; float: right; font-weight: bold; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; outline: 0px; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="font-family: inherit;"><i><img border="0" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizXs1r6nZrNUYluL6W2sjgvLmOypQ8pq531VwaBltRIFqQ5vfo13Y46n54mvRsuNeBNSkS8aTnnr8h-WLWCUeH0Z0vd2geC2powOQdmNWyy0cidaflMnIw79upB3IJyIzUNTjKLC32EmA/s400/Barack+Hussein+Obama.jpg" style="border: none;" width="400" /></i></span></a><span style="font-family: inherit;"><i>Infelizmente, <b>estamos cercados de gente que diz saber muito mais do que realmente sabe. </b>(...)</i></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><i><br /></i>
<i>O problema é que muitas dessas pessoas <b>confiam tanto na própria sabedoria que pretendem impor aos demais os seus planos, utilizando-se para isso da força dos governos. </b></i></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><i><b><br /></b><b>Esses indivíduos sentem-se capazes de planejar cada detalhe de nossas vidas,</b> não importa quão bem (ou mal) planejem as suas. (...)</i></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><i><br /></i>
<b id="yui_3_7_2_1_1351075872280_108"><i>Não é justo, nem inteligente, sair por aí chamando de herético quem desconfia da atividade humana como causa do aquecimento global, ou duvida das catastróficas previsões dos computadores. </i></b></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><i><b><br /></b><b>Heresia tem a ver com fé, e ciência não é assunto de fé.</b> A ciência não prescreve dogmas, nem evolui conforme a opinião da maioria.</i></span></blockquote>
<div>
<span style="font-family: inherit;">Link Original: <a href="http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/10/dogma-sacerdocio-e-ditatorialismo-na.html" style="line-height: 22.727272033691406px;">http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/10/dogma-sacerdocio-e-ditatorialismo-na.html</a></span></div>
<div style="font-family: Georgia, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px;">
<br /></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-12388751852929602242012-06-27T05:38:00.000-07:002012-06-27T05:38:56.515-07:00Desaba barragem protetora do alarmismo climático<br />
<div style="font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
Definitivamente, o aparato ambientalista não sairá satisfeito da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. Além de o documento final da conferência não ter saído ao agrado dos radicais “verdes”, um dos principais pilares da estratégia ambientalista, o enfoque alarmista sobre as mudanças climáticas, parece estar perdendo a autêntica barragem protetora de que costumava gozar na mídia, quase sempre conivente com o sensacionalismo sobre o assunto.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
Assim como no exterior, no Brasil, até agora, era raro que alguma posição contestatória da visão prevalecente sobre a suposta responsabilidade das ações humanas nas mudanças climáticas das últimas décadas recebesse acolhida nos meios de comunicação de massa, sendo geralmente restritas a uns poucos meios eletrônicos, como este Alerta e outros. Nos órgãos noticiosos das Organizações Globo, em especial, a Rede Globo de Televisão, as notícias sobre temas climáticos eram, invariavelmente, comentadas por um pequeno grupo de cientistas e especialistas ligados ao Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e promotores da agenda do chamado aquecimento global antropogênico (AGA). A situação mudou na madrugada de 3 de maio último, com a entrevista do climatologista Ricardo Augusto Felício, do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP), no programa do apresentador Jô Soares, que deflagrou um grande interesse pelas posições contestatórias ao cenário “aquecimentista”, tendo Felício passado a ser solicitado para numerosas entrevistas e palestras, em todo o País.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
Quase simultaneamente, um grupo de cientistas brasileiros encaminhou uma carta aberta à presidente Dilma Rousseff, intitulada “Mudanças climáticas: hora de se recobrar o bom senso”, na qual enfatizavam a inexistência de evidências físicas da influência humana no clima global e sugeriam uma mudança de rumo nas políticas referentes ao tema. Entre os 18 signatários da carta, além de Felício, estavam o geólogo Kenitiro Suguio, professor emérito da Universidade de São Paulo (USP), os físicos Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas, e Fernando de Mello Gomide, professor titular aposentado do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), o geólogo Geraldo Luís Lino, do conselho editorial deste sítio, e outros.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
A propósito, a carta recebeu os endossos das federações da agricultura e pecuária dos estados do Pará (Faepa) e Piauí (Faepi), que estão solicitando que outras congêneres também o façam, e ganhou uma tradução em espanhol, feita pela Fundación Argentina de Ecología Científica (FAEC), organização que tem se destacado na denúncia dos excessos ambientalistas, tanto no país vizinho como no resto do mundo.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
A repercussão da entrevista de Felício e da carta aberta levou a Rede Bandeirantes, a única que dava espaço aos críticos do “aquecimentismo”, a preparar uma série de reportagens sobre a contestação ao alarmismo climático, exibida no <em style="margin: 0px; padding: 0px;">Jornal da Band</em>, durante a segunda semana da conferência, com o sugestivo título “Aquecimento global: uma dúvida conveniente”, ironicamente inspirado no premiado documentário protagonizado pelo ex-vice-presidente estadunidense Al Gore. E a própria Rede Globo se viu obrigada a incluir o assunto no seu noticiário, com uma reportagem baseada na carta aberta dos “cientistas respeitados”, no <em style="margin: 0px; padding: 0px;">Jornal Nacional</em> de 19 de junho, a qual incluiu entrevistas com um dos signatários, o Dr. José Bueno Conti, do Departamento de Geografia da USP, e o climatologista estadunidense Richard Lindzen, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), um dos principais opositores do “aquecimentismo” em todo o mundo.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
Na quarta-feira 20, o jornal <em style="margin: 0px; padding: 0px;">O Globo</em> publicou uma entrevista de página inteira com Lindzen, no caderno especial sobre a Rio+20, usando como chamada uma afirmativa do cientista, “O movimento ambiental é imoral”. Na entrevista, Lindzen critica duramente a agenda ambientalista e desqualifica vários dos argumentos habituais do movimento, ao qual acusa de pretender impedir o crescimento populacional e o desenvolvimento dos países pobres. A sua conclusão é contundente: “Precisamos esquecer o clima e nos focar nos problemas reais da Humanidade, como eliminar a malária ou garantir o acesso de todos à água limpa. Tudo isso custaria muito pouco e pode ter um grande efeito na qualidade de vida das pessoas. Combater as mudanças climáticas está tirando recursos que seriam mais bem usados em outras questões mais importantes.”</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
Afirmativas como essa não são novidade para os que acompanham as posições dos críticos do radicalismo “verde”, mas eram praticamente inusitadas no jornal da família Marinho. Tal fato pode sugerir que os ventos estejam, finalmente, começando a mudar de direção e que o alarmismo climático esteja a caminho da posição que lhe cabe, na lista das grandes fraudes científicas da História.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
Link Original: <a href="http://www.alerta.inf.br/desaba-barragem-protetora-do-alarmismo-climatico/" style="background-color: white;">http://www.alerta.inf.br/desaba-barragem-protetora-do-alarmismo-climatico/</a></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-61296448630598702772012-06-03T10:27:00.003-07:002012-06-03T10:27:56.490-07:0050 ex-astronautas e cientistas condenam facciocismo da NASA pelo aquecimento global<div style="text-align: justify;">
</div>
<h2 class="date-header" style="background-color: white; color: #341473; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4em; margin: 1.5em 0px 0.5em; text-align: left;">
<br /></h2>
<div class="post hentry uncustomized-post-template" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(0, 102, 153); border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; margin: 0.5em 0px 1.5em; padding-bottom: 1.5em; text-align: left;">
<div class="post-header-line-1" style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 22px;">
</div>
<div class="post-body entry-content" style="margin: 0px 0px 0.75em;">
<div style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 1.3em; margin-bottom: 0.75em;">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(0, 102, 153); color: #333333; float: left; font-family: Arial, 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.3em; margin-right: 1em; padding: 4px; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglb8DrJl4yt9VqYT-JYuCOJ_v8axwo1omSOErdpYnA3Tiup_4IGikHI0Ui8w4a1Zhu9mxBrVqy8p8tOQJKRfaPAJBr8TQCsGRzqgBAIxIbldDaL8zv4_iGKTE05uI4u11quoKHU8N5UxA/s1600/120410+Apollo+11+astronaut+Buzz+Aldrin,+left+,+and+Walt+Cunningham,+Apollo+7+astronaut,+in+front+of+the+Apollo+14+capsule+at+Cape+Canaveral,+Florida+2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #800040; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-decoration: none;"><img alt="Buzz Aldrin, esquerda, e Walt Cunningham, astronautas das missões Apollo 11 e 7, em Cape Canaveral, Florida, desaprovam facciocismo alarmista na NASA" border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglb8DrJl4yt9VqYT-JYuCOJ_v8axwo1omSOErdpYnA3Tiup_4IGikHI0Ui8w4a1Zhu9mxBrVqy8p8tOQJKRfaPAJBr8TQCsGRzqgBAIxIbldDaL8zv4_iGKTE05uI4u11quoKHU8N5UxA/s400/120410+Apollo+11+astronaut+Buzz+Aldrin,+left+,+and+Walt+Cunningham,+Apollo+7+astronaut,+in+front+of+the+Apollo+14+capsule+at+Cape+Canaveral,+Florida+2.jpg" style="background-color: white; border: none; font-size: 17px; padding: 0px;" title="Buzz Aldrin, esquerda, e Walt Cunningham, astronautas das missões Apollo 11 e 7, em Cape Canaveral, Florida, desaprovam facciocismo alarmista na NASA" width="360" /></a></td></tr>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-size: xx-small;">Buzz Aldrin, esquerda, e Walt Cunningham, <br />astronautas das missões Apollo 11 e 7, <br />em Cape Canaveral, Florida, desaprovam facciocismo alarmista na NASA</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3em;">Cerca de 50 de ex-astronautas e cientistas da NASA – inclusive um dos ex-chefes do famosíssimo </span><i style="line-height: 1.3em;">Johnson Space Center</i><span style="line-height: 1.3em;"> – denunciaram que o organismo optou pelo lado errado da ciência mudando o rumo e talvez arruinando a reputação da maior agência espacial do mundo, informou o diário </span><a href="http://washingtonexaminer.com/politics/washington-secrets/2012/04/astronauts-condemn-nasa%E2%80%99s-global-warming-endorsement/469366" rel="nofollow" style="color: #800040; line-height: 1.3em; text-decoration: none;" target="_blank">“The Washington Examiner”</a><span style="line-height: 1.3em;"> .</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3em;">A atual direção da NASA assumiu a militância em favor das não demonstradas “mudanças climáticas”.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3em;">Em carta pública a Charles Bolden, administrador do órgão, os ex-astronautas e dezenas de antigos executivos da NASA pediram à agência para que “se refreie na hora de publicar na mídia observações não demonstradas” em apoio do “aquecimento global”.</span></div>
</span><br /><blockquote class="tr_bq" style="border-bottom-left-radius: 10px; border-bottom-right-radius: 10px; border-top-left-radius: 10px; border-top-right-radius: 10px; border: 1px solid rgb(0, 102, 153); color: #333333; font-family: Arial, 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; line-height: normal; margin: 20px; padding: 30px;">
<span style="font-size: x-small;">“Achamos inapropriado que a NASA assuma a advocacia de uma posição extremada previamente a um consciencioso estudo do impacto generalizado do clima natural” – escreveram. “O risco é danificar a reputação exemplar da NASA, o prestígio de seus atuais cientistas e empregados e até a reputação da própria ciência”.</span></blockquote>
<br /><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 1.3em;">A carta foi assinada por sete astronautas de missões Apollo, diversos cientistas e um diretor do programa das Shuttle.</span><span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 1.3em;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3em;">No documento, o grupo diz que os dados colhidos, relativos a milhares de anos, contestam as reivindicações modernas de que o CO2 provoca a mudança do clima.</span></div>
</span><br /><blockquote class="tr_bq" style="border-bottom-left-radius: 10px; border-bottom-right-radius: 10px; border-top-left-radius: 10px; border-top-right-radius: 10px; border: 1px solid rgb(0, 102, 153); color: #333333; font-family: Arial, 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; line-height: normal; margin: 20px; padding: 30px;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(0, 102, 153); float: right; font-size: 17px; margin-left: 1em; padding: 4px; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghF3Sb0zfH90fzBMuwzeQDBbUg0wDZZufdM13zsjd6_tWMJO2lS4uoC9h_bgDOkf3LMPMERBSYy3BfivsQm71QFm3q47hS30ppfFNqcn-98u2qO2PCnS3a4uOSWC0PApQuBU9Px9-TNzg/s1600/120410+Apollo+11+astronaut+Buzz+Aldrin,+left+,+and+Walt+Cunningham,+Apollo+7+astronaut,+in+front+of+the+Apollo+14+capsule+at+Cape+Canaveral,+Florida.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; color: #800040; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-decoration: none;"><img alt="Para 50 astronautas e cientistas como B. Aldrin e W. Cunningham, vai contra a ciência falar pelo aquecimento global" border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghF3Sb0zfH90fzBMuwzeQDBbUg0wDZZufdM13zsjd6_tWMJO2lS4uoC9h_bgDOkf3LMPMERBSYy3BfivsQm71QFm3q47hS30ppfFNqcn-98u2qO2PCnS3a4uOSWC0PApQuBU9Px9-TNzg/s200/120410+Apollo+11+astronaut+Buzz+Aldrin,+left+,+and+Walt+Cunningham,+Apollo+7+astronaut,+in+front+of+the+Apollo+14+capsule+at+Cape+Canaveral,+Florida.jpg" style="background-color: white; border: none; font-size: 16px; padding: 0px;" title="Para 50 astronautas e cientistas como B. Aldrin e W. Cunningham, vai contra a ciência falar pelo aquecimento global" width="182" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: xx-small;">Para 50 astronautas e cientistas como B. Aldrin e W. Cunningham,<br />vai contra a ciência falar pelo aquecimento global</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-size: x-small;"><div style="text-align: justify;">
“Posto que há <b>centenas de famosos climatólogos e dezenas de milhares de outros cientistas que declaram não acreditar nas previsões catastrofistas </b>provenientes especialmente do<i>Goddard Institute for Space Studies</i>da NASA, <b>fica claro que não se tem chegado a um conhecimento certo</b>”, acrescentam.</div>
</span></blockquote>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3em;">O site da NASA está cheio de artigos sobre o impacto das mudanças climáticas na Terra, nos animais e nos ecossistemas. E a maioria dos funcionários acompanha a posição oficial do órgão.</span></div>
</span><br /><blockquote class="tr_bq" style="border-bottom-left-radius: 10px; border-bottom-right-radius: 10px; border-top-left-radius: 10px; border-top-right-radius: 10px; border: 1px solid rgb(0, 102, 153); color: #333333; font-family: Arial, 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; line-height: normal; margin: 20px; padding: 30px;">
<span style="font-size: x-small;">“<b>A polêmica desbragada contra o CO2</b> como sendo a maior causa das mudanças climáticas <b>contraria a história da NASA</b>, baseada sempre em estudar objetivamente todos os dados científicos disponíveis antes de tomar decisões ou fazer declarações públicas”, dizem ainda os cientistas.</span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3em;">Leighton Steward, porta-voz do grupo, apresentou o documento dizendo: “Estes heróis americanos, astronautas que conquistaram o espaço, cientistas e engenheiros que os puseram lá, têm o direito de criticar a apologia por parte da NASA de uma posição extremada e sem fundamento”.</span></div>
</span></div>
<div class="post-body entry-content" style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 1.3em; margin: 0px 0px 0.75em;">
<br /></div>
<div class="post-body entry-content" style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 1.3em; margin: 0px 0px 0.75em; text-align: left;">
Link Original: <a href="http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/06/50-ex-astronautas-e-cientistas-condenam.html" style="line-height: 22px;">http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/06/50-ex-astronautas-e-cientistas-condenam.html</a></div>
</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-24664623869603604192012-05-22T08:14:00.000-07:002012-05-22T08:14:19.479-07:00Carta aberta à presidenta Dilma Rousseff<br />
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: center;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Mudanças climáticas: hora de se recobrar o bom senso</span></strong></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">São Paulo, 14 de maio de 2012</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: left;">
</div>
<b><span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;">Exma. Sra.</span><span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;">Dilma Vana Rousseff</span><span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;">Presidenta da República Federativa do Brasil</span><br /><span style="background-color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small; line-height: 19px; text-align: justify;">Excelentíssima Senhora Presidenta:</span></b><br />
<span style="background-color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small; line-height: 19px; text-align: justify;"><br /></span><br />
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a senhora afirmou, oportunamente, que a fantasia não tem lugar nas discussões sobre um novo paradigma de crescimento – do qual a Humanidade necessita, de fato, para proporcionar a extensão dos benefícios do conhecimento a todas as sociedades do planeta. Com igual propriedade, a senhora assinalou, também, que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento científico.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Assim sendo, permita-nos complementar tais formulações, observando que as discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças climáticas, têm sido pautadas, predominantemente, por motivações ideológicas, políticas, econômicas e acadêmicas restritas. Isto as têm afastado, não apenas dos princípios basilares da prática científica, como também dos interesses maiores das sociedades de todo o mundo, inclusive a brasileira. Por isso, apresentamos-lhe as considerações a seguir.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:</span></strong></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer evidência física observada no mundo real, que permita demonstrar que as mudanças climáticas globais, ocorridas desde a Revolução Industrial do século XVIII, sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado histórico e geológico – anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influência humana.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e dos níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana (antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos matemáticos, que constituem apenas simplificações limitadas do sistema climático – e, portanto, não deveriam ser usados para fundamentar políticas públicas e estratégias de longo alcance e com grandes impactos socioeconômicos de âmbito global.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em situações específicas de calmarias, sendo esses efeitos bastante conhecidos, mas sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima global ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos, estivessem ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar e, principalmente, que as suas taxas de variação (gradientes) fossem superiores às verificadas anteriormente.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) registra que, no período 1850-2000, a temperatura média global aumentou 0,74<sup style="margin: 0px; padding: 0px;">o</sup>C, e que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Ora, ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos 12.000 anos em que a Civilização tem existido, houve diversos períodos com temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 6.000-8.000 anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2<sup style="margin: 0px; padding: 0px;">o</sup>C a 3<sup style="margin: 0px; padding: 0px;">o</sup>C superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiram até 3 metros acima do atual. Igualmente, nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano (séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas foram mais de 1<sup style="margin: 0px; padding: 0px;">o</sup>C superiores às atuais.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Quanto às taxas de variação desses indicadores, não se observa qualquer aceleração anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos 20.000 anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em que os gradientes das temperaturas e dos níveis do mar chegaram a ser uma ordem de grandeza superiores aos verificados desde o século XIX.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente, as temperaturas caíram cerca de 8<sup style="margin: 0px; padding: 0px;">o</sup>C em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, suficientemente rápida para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais acelerada, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos – média de 4 metros por século.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">2) A hipótese “antropogênica” é um desserviço à ciência:</span></strong></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a insistência na sua preservação representa um grande desserviço à Ciência e à sua necessária colocação a serviço do progresso da Humanidade.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A História registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da Ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga URSS, as Ciências Agrícolas e Biológicas ainda se ressentem das consequências do atraso de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores imediatos, que rejeitava a Genética, mesmo diante dos avanços obtidos por cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma “ciência burguesa e antirrevolucionária”. O empenho na imposição do AGA, sem as devidas evidências, equivale a uma versão atual do “lysenkoísmo”, que tem custado caro à Humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos desperdiçados com um problema inexistente.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO<sub style="margin: 0px; padding: 0px;">2</sub>) e outros gases produzidos pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, oceânicos, geológicos, geomorfológicos e biológicos, que a Ciência apenas começa a entender em sua abrangência.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa atividade solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação Decadal do Pacífico-ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947 e 1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de água e geração elétrica, além de um aumento das geadas fortes, que muito contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais condições se repetirem, o País poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração hidrelétrica (particularmente, considerando a proliferação de reservatórios “a fio d’água”, impostos pelas restrições ambientais).</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A propósito, o decantado limite de 2<sup style="margin: 0px; padding: 0px;">o</sup>C para a elevação das temperaturas, que, supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as restrições propostas para os combustíveis fósseis, em âmbito internacional, também não tem qualquer base científica: trata-se de uma criação “política” do físico Hans-Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido por ele próprio, em uma entrevista à revista <em style="margin: 0px; padding: 0px;">Der Spiegel</em> (17/10/2010).</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">3) O alarmismo climático é contraproducente:</span></strong></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">As mudanças constituem o estado permanente do sistema climático – pelo que a expressão “mudanças climáticas” chega a ser redundante. Por isso, o alarmismo que tem caracterizado as discussões sobre o tema é extremamente prejudicial à atitude correta necessária diante dos fenômenos climáticos, que deve ser orientada pelo bom senso e pelo conceito de <em style="margin: 0px; padding: 0px;">resiliência</em>, em lugar de submeter as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas absolutamente desnecessárias.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">No caso, resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de resposta às emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade às oscilações climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente perigosos. Tais requisitos incluem, por exemplo, a redundância de fontes alimentícias (inclusive a disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as condições climáticas), capacidade de armazenamento de alimentos, infraestrutura de transportes, energia e comunicações e outros fatores.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da Humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação geral dos seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela Ciência e pela Tecnologia modernas.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Além disso, o alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades reais. Um exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o principal problema ambiental do planeta. Outro é a falta de acesso à eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas, principalmente na Ásia, África e América Latina.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">No Brasil, sem mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos que têm sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo o enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais útil à sociedade se fosse empregada na correção de deficiências reais, como: a falta de um satélite meteorológico próprio (de que dispõem países como a China e a Índia); a ampliação e melhor distribuição territorial da rede de estações meteorológicas, inferior aos padrões recomendados pela Organização Meteorológica Mundial, para um território com as dimensões do brasileiro; o aumento do número de radares meteorológicos e a sua interligação aos sistemas de defesa civil; a consolidação de uma base nacional de dados climatológicos, agrupando os dados de todas as estações meteorológicas do País, boa parte dos quais sequer foi digitalizada; e numerosas outras.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">4) A “descarbonização” da economia é desnecessária e economicamente deletéria:</span></strong></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos verificáveis no clima global, toda a agenda da “descarbonização” da economia, ou “economia de baixo carbono”, se torna desnecessária e contraproducente – sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A insistência na sua preservação, por força da inércia do status quo, não implicará em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos impactos negativos.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica e solar – ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a União Europeia, para viabilizar o seu mercado de créditos de carbono, e a Austrália, sob grande rejeição popular; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se sustentam tão-somente em uma demanda artificial criada sobre uma necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive no Brasil, onde autoridades federais investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos indígenas, na Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais finalidades escusas, no estado de São Paulo.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">5) É preciso uma guinada para o futuro:</span></strong></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Pela primeira vez na História, a Humanidade detém um acervo de conhecimentos e recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual totalidade das necessidades materiais de uma população ainda maior que a atual. Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar – de uma forma inteiramente sustentável – os níveis gerais de bem-estar usufruídos pelos países mais avançados, em termos de infraestrutura de água, saneamento, energia, transportes, comunicações, serviços de saúde e educação e outras conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos contrários a tal perspectiva, os principais obstáculos à sua concretização, em menos de duas gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular, terá que ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e substituído por uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem comum e o bom senso.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária reorientação.</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> </span><span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Kenitiro Suguio</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Geólogo, Doutor em Geologia</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professor Emérito do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Membro titular da Academia Brasileira de Ciências</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Luiz Carlos Baldicero Molion</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Fernando de Mello Gomide</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Co-autor do livro <em style="margin: 0px; padding: 0px;">Philosophy of Science: Brief History</em> (Amazon Books, 2010, com Marcelo Samuel Berman)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">José Bueno Conti</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: left;">
</div>
<br />
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">José Carlos Parente de Oliveira</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Francisco Arthur Silva Vecchia</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos–USP</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Ricardo Augusto Felicio</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Antonio Jaschke Machado</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">João Wagner Alencar Castro</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Helena Polivanov</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Gustavo Macedo de Mello Baptista</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em Geologia</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Autor do livro <em style="margin: 0px; padding: 0px;">Aquecimento Global: ciência ou religião?</em> (Hinterlândia, 2009)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Paulo Cesar Soares</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Geólogo, Doutor em Ciências Geológicas e Livre-docente em Estratigrafia</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professor Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Gildo Magalhães dos Santos Filho</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Engenheiro eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História da Ciência e Tecnologia</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professor Associado do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-sênior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Daniela de Souza Onça</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: left;">
</div>
<br />
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Geraldo Luís Saraiva Lino</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Autor do livro <em style="margin: 0px; padding: 0px;">A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial</em> (Capax Dei, 2009)</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Maria Angélica Barreto Ramos</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Sênior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM</span></div>
<div style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Link Original Utilizado: <a href="http://www.alerta.inf.br/carta-aberta-a-presidenta-dilma-rousseff/" style="background-color: transparent;">http://www.alerta.inf.br/carta-aberta-a-presidenta-dilma-rousseff/</a></span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-14159866138688572532012-05-21T04:30:00.000-07:002012-05-21T04:30:11.699-07:00ONGs "verdes" estrangeiras assumem o controle ilegal de áreas brasileiras...<div style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;">
<br />
<img height="176" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXONT56rR8fTth7uuuz_Pkj-wYr2lyb3WwUJAej7qxh2bZ3E0dkA7oOQLjRKlOdgoLgodC5CliSE6Bnh3viriCBkfzt0GNj6ZVG3PkjKnOg2AOIh0IWH9Y-zdahkpD7Ge3XvAFKpXFCIM/s320/Site+Viridor+Carbon+Services+6.jpg" width="320" /></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">“Programa de desmatamento evitado” é o nome de um novo artifício ambientalista para bloquear o crescimento ou a saída da pobreza de vastas regiões do planeta.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Ele já está sendo explorado no Brasil.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">O recurso utilizado chama-se REDD, ou mecanismo de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (sigla em inglês).</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Em tese, ele visa impedir o desmatamento e o progresso da agropecuária, a instalação de barragens e, em geral, obras básicas para a melhoria de vida em regiões longínquas. </span><br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(0, 102, 153); color: #333333; float: right; font-family: Arial, 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; margin-left: 1em; padding: 4px; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVmpKKzkT0j8I2S7fQDwywBl9BwnWQbbRvcrIiGAqZdH7jMGRVOeUCpjwwqYR3mvG1wGuZrd9fBZvo2iB8pGh-B1moDbUEw5fS604JMyIIEFKQ0I9naxSl8tSOZHcyAOjNKpwvwut0HT8/s1600/Viridor+Carbon+Services+1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; color: #800040; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-decoration: none;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVmpKKzkT0j8I2S7fQDwywBl9BwnWQbbRvcrIiGAqZdH7jMGRVOeUCpjwwqYR3mvG1wGuZrd9fBZvo2iB8pGh-B1moDbUEw5fS604JMyIIEFKQ0I9naxSl8tSOZHcyAOjNKpwvwut0HT8/s320/Viridor+Carbon+Services+1.jpg" style="background-color: white; border: none; padding: 0px;" width="222" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Viridior descreve projetos em seu site</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Os grupos verdes exploram o REDD – que parece ter sido entalhado à sua medida – apresentando-se diante da imprensa como outros Robin Hood defensores das florestas “captoras” de carbono das quais dependeria a sobrevivência do planeta. </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Os ambientalistas “altruístas” apelam a grupos locais mais ou menos fracassados </span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">ou interesseiros, exigindo-lhes o compromisso de manter intocado o “santuário” das matas nativas. </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">O “altruísta” parceiro verde, porém, se reserva o direito de explorar a mata, ficando com a negociação dos “créditos de carbono” no mercado mundial que assembleias ambientalistas em nível de governo promovidas pela ONU querem estabelecer.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Na prática, ludibriados ou não, os países acabam abrindo mão de sua soberania sobre as regiões “preservadas” em favor de internacionais ambientalistas que trabalham por um governo verde planetário. </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">A </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Viridor Carbon Services</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;"> (britânica) assinou um compromisso de “programa de desmatamento evitado” com o cacique Marcelo Cinta Larga da reserva Roosevelt (Rondônia e Mato Grosso). A foto e o projeto no site da </span><a href="http://www.viridor.net/project-brazil.php" style="background-color: white; color: #800040; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left; text-decoration: none;" target="_blank">Viridor</a><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">. </span><br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(0, 102, 153); color: #333333; float: left; font-family: Arial, 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; font-size: 18px; margin-right: 1em; padding: 4px; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbk4c1ChnXPaiTOREjKQYNT3_p8fulHhRJiOChOY3_RlaRRjqyetcMgsecu-wZXEnVHEWIo54MzQtXZfjCdREOd7iaj-bIIAqUDEY8L2aAMBU2jhEOjmZ_lb1pDCtmmr82N2UDOEIgIrk/s1600/Cacique+Marcelo+Cinta+Larga,+de+rosto+pintado+recebe+caminhonetes+da+Viridor+Carbon+Services.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #800040; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-decoration: none;"><img alt="Viridor Carbon Services entregou ao cacique Marcelo Cinta-larga (rosto pintado) duas caminhonetes como "adiantameento" do projeto" border="0" height="164" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbk4c1ChnXPaiTOREjKQYNT3_p8fulHhRJiOChOY3_RlaRRjqyetcMgsecu-wZXEnVHEWIo54MzQtXZfjCdREOd7iaj-bIIAqUDEY8L2aAMBU2jhEOjmZ_lb1pDCtmmr82N2UDOEIgIrk/s320/Cacique+Marcelo+Cinta+Larga,+de+rosto+pintado+recebe+caminhonetes+da+Viridor+Carbon+Services.jpg" style="background-color: white; border: none; font-size: 17px; padding: 0px;" title="Viridor Carbon Services entregou ao cacique Marcelo Cinta-larga (rosto pintado) duas caminhonetes como "adiantameento" do projeto" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: xx-small;"><i>Viridor Carbon Services</i> entregou ao cacique Marcelo Cinta-larga</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">(rosto pintado) duas caminhonetes como "adiantamento" do projeto</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Como se fossem espelhinhos, a </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Viridor Carbon Services</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">entregou ao cacique duas caminhonetes em troca ou como pagamento para combater a emissão de CO2!!! </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">A reserva Roosevelt possui uma das maiores reservas de diamante do mundo. O território cinta-larga soma 27 mil quilômetros quadrados ou 18 vezes o tamanho da cidade de São Paulo.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Embora pela legislação brasileira os contratos sejam contestáveis, os ambientalistas possuem fortes amizades ideológicas no País, engajadas num objetivo análogo: engessar o crescimento do Brasil. </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Os índios cintas-largas participaram de atritos contra brancos, mas parecem bem instalados no </span><a href="http://blogapib.blogspot.com.br/2009_11_01_archive.html" style="background-color: white; color: #800040; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left; text-decoration: none;" target="_blank">negócio do carbono</a><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;"> e outros. Administrador regional da Funai em Cacoal, já em 2009 Pio Cinta Larga declarava: “também estamos aprendendo como funciona o projeto de venda de créditos de carbono”. </span><br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(0, 102, 153); color: #333333; float: right; font-family: Arial, 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; font-size: 18px; margin-left: 1em; padding: 4px; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjRAVVTwNK6UN5T7wc62rDNCSCM0GDJBJ88MuTEfuRCEjaKc8fE7qeKpCE0yWoTylbNh_Ol-svkPYf-ohubcOALhqfbczHIq9Z1m9xfOcNmRLw5VR_ovilc1SrzHhz1HVS70nml-7fvxY/s1600/Pio+Cinta+Larga.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #800040; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-decoration: none;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjRAVVTwNK6UN5T7wc62rDNCSCM0GDJBJ88MuTEfuRCEjaKc8fE7qeKpCE0yWoTylbNh_Ol-svkPYf-ohubcOALhqfbczHIq9Z1m9xfOcNmRLw5VR_ovilc1SrzHhz1HVS70nml-7fvxY/s320/Pio+Cinta+Larga.jpg" style="background-color: white; border: none; font-size: 17px; padding: 0px;" width="264" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: xx-small;">Pio Cinta Larga, administrador regional da FUNAI em Cacoal:</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">“estamos aprendendo como funciona a venda de créditos de carbono”</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Outro acordo foi feito pela empresa irlandesa</span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Celestial Green Venture</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">s com 10 indígenas munducuru (Jacareacanga, Pará). O cacique Osmarino Manhoari Munduruku assegura que esses 10 não representam a etnia.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Mas, sinceramente ou não, a ideologia ambientalista passa por cima de direitos em nome da missão “divina” de “salvar o planeta”. </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">Segundo o cacique, o projeto proíbe os indígenas durante três décadas de “caçar, plantar, pescar, retirar frutas do mato, ou cortar madeiras quando preciso”. </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">A empresa “verde” fica com direitos, embora ilícitos, de uso das terras indígenas para “realizar todas as análises e estudos técnicos, incluindo irrestrito acesso de seus agentes e representantes em toda a área com a finalidade de efetuarem a escolha de dados”. </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">O objetivo – expresso no palavreado ambientalista – é a “máxima validação de crédito de carbono na floresta”.</span><br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(0, 102, 153); color: #333333; float: left; font-family: Arial, 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; margin-right: 1em; padding: 4px; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDiqY0HxIer9DjnodRYF8DQQ5W7zRbEY9rRK48_2j1d1z9nnUL5xWv03dC3oZCHQD8gJ0qtZi6-HdRbfHm7t7fudni18_-oXizrdkwK5jyHQa6P5HoP88AEUPFHNWUTtGuVKXQtROu8_U/s1600/Representante+da+Celestial+Green,+com+um+cacique.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; color: #800040; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-decoration: none;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDiqY0HxIer9DjnodRYF8DQQ5W7zRbEY9rRK48_2j1d1z9nnUL5xWv03dC3oZCHQD8gJ0qtZi6-HdRbfHm7t7fudni18_-oXizrdkwK5jyHQa6P5HoP88AEUPFHNWUTtGuVKXQtROu8_U/s320/Representante+da+Celestial+Green,+com+um+cacique.jpg" style="background-color: white; border: none; padding: 0px;" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: xx-small;">Representante da <i>Celestial Green</i> com um cacique</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">A empresa fica com “direitos” sobre a biodiversidade local.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;">A empresa prometeu pagar anualmente aos índios US$ 4 milhões durante 30 anos.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 24px; text-align: left;"> O dano que pode ser causado ao Brasil supera incontáveis vezes essa cifra e não se mede sobre tudo em dinheiro, mas em perda de controle de valiosa parcela do território nacional. </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">Mais de 30 etnias brasileiras estão recebendo propostas de negócios semelhantes.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">Link Original: </span><a href="http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/05/ongs-verdes-estrangeiras-assumem.html">http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/05/ongs-verdes-estrangeiras-assumem.html</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-27123280299410376572012-04-30T05:16:00.001-07:002012-04-30T05:16:58.427-07:00Aquecimento Global: Pai da "hipótese Gaia" se retrata de seu alarmismo<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoIM2658Cv5K97UYAP8LIvJZBHrrZHIy0A7P5spP7DVhqvT4THF1PM3bDMbUDrE-VaNPUDnMddpKwANUb2kmP9v9GLnJpwPd4jenPYckiCXtVsTQ85RzHupriPOV9EZUiO3_EeuGhy6txZ/s1600/James+Lovelock+se+arrepiente+de+alarmismo.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoIM2658Cv5K97UYAP8LIvJZBHrrZHIy0A7P5spP7DVhqvT4THF1PM3bDMbUDrE-VaNPUDnMddpKwANUb2kmP9v9GLnJpwPd4jenPYckiCXtVsTQ85RzHupriPOV9EZUiO3_EeuGhy6txZ/s320/James+Lovelock+se+arrepiente+de+alarmismo.jpg" width="221" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">James Lovelock, criador da hipótese ambientalista segundo a qual a Terra formaria um só organismo “vivo” apelidado “Gaia”, admitiu em entrevista à </span><a href="http://worldnews.msnbc.msn.com/_news/2012/04/23/11144098-gaia-scientist-james-lovelock-i-was-alarmist-about-climate-change" rel="nofollow" style="background-color: white; color: #800040; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left; text-decoration: none;" target="_blank">MSNBC </a><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">que foi “alarmista” a respeito de “mudança climática”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;"><div style="text-align: justify;">
À guisa de desencargo de consciência, comentou que também outros ambientalistas famosos, como Al Gore, caíram no mesmo erro.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;"><div style="text-align: justify;">
Um dos pais fundadores do ambientalismo hodierno, Lovelock tem esperança de que a suspirada “mudança climática” ainda aconteça, mas lamentou que não virá tão rápido quanto ele anunciava.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;"><div style="text-align: justify;">
Em 2006, em artigo no jornal inglês <i>“The Independent”</i>, Lovelock escreveu que “antes do fim deste século bilhões de homens terão morrido e os poucos casais que sobrevivam ficarão no Ártico, onde o clima ainda será tolerável”. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;"><div style="text-align: justify;">
Agora, em entrevista telefônica com a <a href="http://worldnews.msnbc.msn.com/_news/2012/04/23/11144098-gaia-scientist-james-lovelock-i-was-alarmist-about-climate-change" rel="nofollow" style="color: #800040; text-decoration: none;" target="_blank">MSNBC</a>, reconheceu que estava “extrapolando demais”. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;"><div style="text-align: justify;">
Parafraseando os argumentos dos cientistas objetivos, explicou: </div>
</span><blockquote class="tr_bq" style="background-color: white; background-image: url(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUCHtvxfFFzytcJqV3InmKwrEg8ssXd0Fw4b5RIcJWY8mhXjp3NvD3UTRha5fc-HmHOZ_9IGwW6aEQOo1JpnsOenw2vU47gwBvPCDhLPjfyS3AV81qcXtwl8TAMiIm_P1sDE2i8yhwfKE/s1600/Guard+mais+claro.jpg); border-bottom-color: rgb(0, 102, 153); border-bottom-left-radius: 10px; border-bottom-right-radius: 10px; border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-image: initial; border-left-color: rgb(0, 102, 153); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 102, 153); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(0, 102, 153); border-top-left-radius: 10px; border-top-right-radius: 10px; border-top-style: solid; border-top-width: 1px; color: #333333; font-family: Arial, 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 1em; margin-left: 20px; margin-right: 20px; margin-top: 1em; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px; text-align: left;">
– “O problema é que não sabemos o que é que o clima vai fazer. Há 20 anos nós achávamos que sabíamos. Isso nos levou a escrever alguns livros alarmistas – o meu inclusive – porque parecia evidente, porém não aconteceu”.<br /><br />– “O clima está fazendo suas trapaças habituais. Em verdade, não há muita coisa acontecendo ainda, quando nós deveríamos estar num mundo a meio caminho da fritura”.<br /><br />– “O mundo não se aqueceu muito desde o milênio. Doze anos é um tempo razoável ... ela [a temperatura] manteve-se praticamente constante, quando deveria ter ido aumentando”.</blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">Em 2007, a revista </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">“Time”</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;"> incluiu Lovelock na lista dos 13 líderes e visionários “Heróis do Meio Ambiente”, onde também figuravam Al Gore, Mikhail Gorbachev e Robert Redford.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;"><div style="text-align: justify;">
Interrogado se agora tinha virado um “cético” do aquecimento global, Lovelock respondeu à <a href="http://worldnews.msnbc.msn.com/_news/2012/04/23/11144098-gaia-scientist-james-lovelock-i-was-alarmist-about-climate-change" rel="nofollow" style="color: #800040; text-decoration: none;" target="_blank">MSNBC</a>: “Depende do que o Sr. entende por “cético”. Eu não sou um negacionista”.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;"><div style="text-align: justify;">
Ele explicou que ainda acredita que a mudança climática esteja acontecendo, mas que seus efeitos serão sentidos num futuro mais longínquo do que se acreditava. “Teremos o aquecimento global, mas ficou adiado um pouco”, explicou.</div>
</span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;" /><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">
<b>“Eu cometi um erro”</b></div>
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">Lovelock esclareceu que não se importava em dizer: “Tudo bem, eu cometi um erro”. </span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;" /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidFUyyp3g6qAs5LzJkAIfwKCHOM2WB9HoxJDJhNAHG9UgB31WusuLyCXEKWGmVFmFgyR4yGB9HjvSq8MxI7NdraEbGb2FMACS2XY6lDNVpTTqNKPFQd2wPRqX-8haTdpwlcSIfnCd9ViI/s1600/Stop+Global+Warming.jpg" imageanchor="1" style="background-color: white; clear: left; color: #800040; float: left; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left; text-decoration: none;"><img border="0" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidFUyyp3g6qAs5LzJkAIfwKCHOM2WB9HoxJDJhNAHG9UgB31WusuLyCXEKWGmVFmFgyR4yGB9HjvSq8MxI7NdraEbGb2FMACS2XY6lDNVpTTqNKPFQd2wPRqX-8haTdpwlcSIfnCd9ViI/s320/Stop+Global+Warming.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(0, 102, 153); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-image: initial; border-left-color: rgb(0, 102, 153); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 102, 153); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(0, 102, 153); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; font-family: Arial, 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; line-height: normal; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 4px;" width="320" /></a><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">Na entrevista, ele insistiu que não tirava uma só palavra de seu livro base </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">“Gaia: um novo olhar dobre a vida na Terra”</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">, publicado em 1979. Mas reconheceu que no livro</span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;"> “A vingança de Gaia</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">”, de 2006, ele tinha ido longe demais falando da Terra superaquecida no fim do século.</span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">– “Eu deveria ter sido um pouco mais cauteloso, porém, teria estragado o livro”, brincou cinicamente.</span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;" /><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;">Militantes ambientalistas só puderam concordar, embora desanimados, com o mea culpa de Lovelock.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;"><div style="text-align: justify;">
Peter Stott, chefe do monitoramento do clima no <i>Met Office Hadley Centre</i>, da Inglaterra, disse que o guru foi alarmista demais prevendo que os homens seriam obrigados a viver no Ártico por causa do “aquecimento global”. Também concordou que o aquecimento dos últimos anos foi menor do que o previsto pelos modelos climáticos. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;"><div style="text-align: justify;">
Keya Chatterjee, diretor internacional de política climática do grupo ambientalista <i>WWF-EUA</i>, disse em comunicado que estava “difícil não se sentir esmagado e ficar derrotista”, e sublinhou que a conversa alarmista não ajuda a convencer as pessoas.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: left;"><div style="text-align: justify;">
A credibilidade das hipóteses ambientalistas está efetivamente caindo cada vez mais baixo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Link Original: <a href="http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/04/aquecimento-global-pai-da-hipotese-gaia.html" style="background-color: transparent;">http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/04/aquecimento-global-pai-da-hipotese-gaia.html</a></div>
</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-60650225233485986712012-04-24T07:19:00.001-07:002012-04-24T07:19:26.962-07:00Guru ambiental James Lovelock admite: "Fui alarmista sobre o clima"<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="border-color: initial; border-image: initial; border-width: initial; margin-left: 1em; margin-right: 1em; outline-color: initial; outline-width: initial;"><img class="entry-imgabre ui-draggable" height="265" id="img-noticia" src="http://info.abril.com.br/images/materias/2012/04/guru-20120423193804.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; font-size: 10px; line-height: normal; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;" width="400" /></span></div>
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; color: #333333; font-family: arial; line-height: 22px; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #eeeeee; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; display: block; line-height: normal; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; max-width: 665px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 1em; padding-left: 1em; padding-right: 1em; padding-top: 1em; text-align: center;"><span style="font-size: xx-small;">Lovelock ficou famoso ao propôr a hipótese de Gaia, segundo a qual a Terra é viva e pode ser considerada um gigantesco superorganismo</span></span></div>
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; color: #333333; font-family: arial; line-height: 22px; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Aos 92 anos, James Lovelock, um dos cientistas pensadores mais influentes em meio ambiente – e um dos mais apocalípticos sobre os efeitos das mudanças climáticas e do aquecimento global – está revendo suas ideias. Em entrevista ao site MSNBC, ele admitiu ter sido “alarmista” em suas previsões.</div>
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; color: #333333; font-family: arial; line-height: 22px; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
</div>
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; color: #333333; font-family: arial; line-height: 22px; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Famoso por propor a hipótese de Gaia, também conhecida como hipótese biogeoquímica, segundo a qual a Terra é viva e pode ser considerada como um gigantesco superorganismo, o britânico prepara um novo livro onde confessa que as mudanças climáticas estão, sim, em curso, mas de forma muito mais lenta do que previa no passado.</div>
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; color: #333333; font-family: arial; line-height: 22px; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
</div>
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
“<i>Extrapolei, fui longe demais</i>”, diz o cientista, para quem o clima está realizando truques habituais. “<i>Não há nada realmente acontecendo ainda. Nós deveríamos estar a meio caminho em direção a um mundo em estado de ´fritamento´ agora</i>", disse ele.</div>
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
</div>
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
De acordo com a reportagem, em sua nova obra, prevista para ser lançada em 2013, Lovelock vai abordar possíveis caminhos para humanidade agir a fim de ajudar a regular os sistemas naturais da Terra.</div>
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
</div>
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
A publicação será a terceira de uma trilogia que conta com a “Vingança de Gaia”, sobre como o planeta está se tornando hostil aos seres humanos e como poderíamos sobreviver, e "Gaia: Alerta Final”.</div>
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
</div>
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Na entrevista, Lovelock também apontou Al Gore com seu documentário "Uma Verdade Inconveniente" e Tim Flannery, autor do livro "Os gestores de tempo" como outros exemplos de pensadores "alarmistas" em suas previsões do futuro.</div>
<br />
<div style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; color: #333333; font-family: arial; line-height: 22px; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
Link Original: <a href="http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/guru-ambiental-admite-fui-alarmista-sobre-o-clima-23042012-42.shl">http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/guru-ambiental-admite-fui-alarmista-sobre-o-clima-23042012-42.shl</a></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-54691496105701834572012-04-16T08:21:00.000-07:002012-04-16T08:21:42.880-07:00Novo Código Florestal: Reforma Agrária vermelha do comunismo reaparece disfarçada de verde<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px; text-align: left;">Em Brasília, nos últimos dias úteis da semana que passou, foi entregue em mãos aos Senhores Deputados e seus chefes de gabinete uma entrevista especial, sobre tema que paira como uma ameaça sobre o futuro do Brasil.</span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;"><br />
</span></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 24px; text-align: left;">O entrevistado é o príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança, coordenador e porta-voz do movimento </span><a href="http://www.paznocampo.org.br/" rel="nofollow" style="background-color: white; color: #800040; line-height: 24px; text-align: left; text-decoration: none;" target="_blank">Paz no Campo</a><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 24px; text-align: left;">, e versa sobre o projeto de Novo Código Florestal que a Câmara está debatendo. </span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 24px;">Esse projeto, sobre tudo na radical versão aprovada no Senado, constitui um dos mais ousados lances da ofensiva “vermelha”, disfarçada sob o Verde do ambientalismo.</span></div><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 24px; text-align: left;"><div style="text-align: justify;">Reproduzimos a seguir a íntegra da mesma:</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #333333; line-height: 24px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #333333; line-height: 24px;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><b>Novo Código Florestal: perseguição </b></div><div style="text-align: center;"><b>aos produtores rurais brasileiros</b></div><div style="text-align: center;"><i>Se o novo Código Florestal for aplicado, nossa agropecuária ficará “engessada”. Por que tanta perseguição ao agricultor? A Reforma Agrária que sob a bandeira vermelha do comunismo não se conseguiu implantar, reaparece disfarçada na bandeira verde do ambientalismo.</i></div><div style="text-align: justify;"> </div></span><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(0, 102, 153); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-image: initial; border-left-color: rgb(0, 102, 153); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 102, 153); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(0, 102, 153); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; float: left; font-size: 19px; margin-right: 1em; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 4px; text-align: justify;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjD2I_DESburdpmv4sPFtxL-p3xcrrcdi9Sj8c3EvtHg651aybkq8UIMgdk9_Fjpjd15cytP9YFTfX49IcpVSCh6Ey9xJHElr22_OzoSn3Hh2f9fA_Cd2qufOpKm29E1X-GyFiTeyT1uDk/s1600/01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #800040; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-decoration: none;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjD2I_DESburdpmv4sPFtxL-p3xcrrcdi9Sj8c3EvtHg651aybkq8UIMgdk9_Fjpjd15cytP9YFTfX49IcpVSCh6Ey9xJHElr22_OzoSn3Hh2f9fA_Cd2qufOpKm29E1X-GyFiTeyT1uDk/s400/01.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="280" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;"><b><span style="color: red; line-height: 14px;">Dom Bertrand: </span></b><span style="line-height: 14px;">“o superávit de nossa balança comercial<br />
se deveu aos beneméritos produtores rurais.<br />
Não há explicação para se perseguir tanto essa classe”</span></span></div></td></tr>
</tbody></table><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;"><span style="color: #333333; line-height: 21px;">Trineto de Dom Pedro II e bisneto da Princesa Isabel, a Redentora, Dom Bertrand de Orleans e Bragança é advogado formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da USP. Coordenador e porta-voz do movimento</span><span style="color: #333333; line-height: 21px;"> </span><b style="color: #333333; line-height: 21px;"><i>Paz no Campo</i></b><span style="color: #333333; line-height: 21px;">, tem percorrido o Brasil fazendo palestras para produtores rurais, empresários e estudantes. Nelas o príncipe defende a propriedade privada e a livre iniciativa, alertando para os efeitos deletérios da Reforma Agrária e dos movimentos ditos sociais que tentam afastar o Brasil dos rumos benditos da civilização cristã.</span></div><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">Em recente entrevista de uma hora concedida à <i>TV Canal do Boi</i>, Dom Bertrand defendeu, com a ênfase que lhe é própria, o direito de propriedade contra os atropelos do propalado projeto de novo Código Florestal. <b><i>Catolicismo </i></b>quis então entrevistá-lo, a fim de que esclarecesse nossos leitores sobre os riscos que o ambientalismo radical propugnado por certas Ongs representa para a agropecuária brasileira. No momento da entrevista, conduzida pelo jornalista Nelson Barretto, o projeto continuava em discussão na Câmara.</div></span><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">* * *</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><b><div style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red; line-height: 21px;">Catolicismo</span></i></b><b><span style="line-height: 21px;"> —</span></b><b><span style="line-height: 21px;"> Quais são os riscos que o projeto de novo Código Florestal, em fase final de votação na Câmara dos Deputados, representa para a agropecuária brasileira e o seu desempenho?</span></b></div></b><b><div style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red; line-height: 21px;">Dom Bertrand</span></i></b><b><span style="line-height: 21px;"> —</span></b><span style="line-height: 21px;"> Considero que há muitos riscos. Caso prevaleça a redação que lhe foi dada e aprovada no Senado, o novo Código Florestal causará uma perda para a agricultura de 33 milhões de hectares, segundo estimativas de um dirigente do <i>Ministério do Meio Ambiente</i>. Para outros técnicos, tal área poderá atingir 60 milhões de hectares, o que representa um prejuízo anual de 46 bilhões de reais na produção oriunda do meio rural. Dentro da crise econômica mundial, todos sabem que foi a agropecuária que salvou o Brasil. O superávit de nossa balança comercial se deveu aos beneméritos produtores rurais, e por isso não há qualquer explicação para se perseguir tanto a classe à qual eles pertencem.</span></div></b><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">Para que se possa ter uma ideia disso, note-se que, além de alimentar todo o povo brasileiro, nossos agricultores fizeram com que o Brasil se tornasse o segundo maior exportador de alimentos do mundo. E é também graças ao incansável e pouco valorizado trabalho deles que o alimento chega a cada ano proporcionalmente mais barato à mesa dos brasileiros. O normal seria que as autoridades e os citadinos reconhecessem o empenho desses verdadeiros heróis, que são paradoxalmente os grandes perseguidos com as leis ambientais e com o projeto de novo Código Florestal!</div></span><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(0, 102, 153); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-image: initial; border-left-color: rgb(0, 102, 153); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 102, 153); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(0, 102, 153); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; float: right; font-size: 19px; margin-left: 1em; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 4px; text-align: justify;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWPMtA6TobSX6Afly4xKFljznu6OtlLiG_uywCDK0Agb74w4s46HiDqr2fRrGYzeksqCLTZY0h6mxjvqOpdbGI6NPJH_IR1fOBACQZ30bMkfxpDHIq7d43NERgPGtwDcVh9Dr5ml2HvJI/s1600/02.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; color: #800040; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-decoration: none;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWPMtA6TobSX6Afly4xKFljznu6OtlLiG_uywCDK0Agb74w4s46HiDqr2fRrGYzeksqCLTZY0h6mxjvqOpdbGI6NPJH_IR1fOBACQZ30bMkfxpDHIq7d43NERgPGtwDcVh9Dr5ml2HvJI/s320/02.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="320" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="line-height: 14px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">“O Código Florestal limita fortemente o direito de propriedade,<br />
na exploração do solo e das florestas”</span></span></td></tr>
</tbody></table><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;"><b style="color: #333333; line-height: 24px;"><i><span style="color: red; line-height: 21px;">Catolicismo</span></i></b><b style="color: #333333; line-height: 24px;"><span style="line-height: 21px;"> —</span></b><b style="color: #333333; line-height: 24px;"><span style="line-height: 21px;"> Os fautores dessas leis alegam a preservação do meio ambiente!</span></b></div><b><div style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red; line-height: 21px;">Dom Bertrand</span></i></b><b><span style="line-height: 21px;"> —</span></b><span style="line-height: 21px;"> Na realidade, fala-se muito de poluição, aquecimento global, etc. Embora a poluição evidentemente exista, o maior responsável por ela não é o agricultor, mas são as cidades. Há estudos comprovando isso. Entretanto, somente o ruralista é responsabilizado. O agricultor, eu repito, é um dos grandes beneméritos do Brasil atual.</span></div></b><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;"> Além disso, o Brasil é o País com mais áreas protegidas em todo o mundo: 2,4 milhões de quilômetros quadrados, 28% de seu território. E o único que ainda preserva 69% de sua vegetação natural.</div></span><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">É precisamente por essas razoes que criamos e mantemos a nossa campanha <b><i>Paz no Campo</i></b>, a qual visa propiciar condições para que os agricultores possam cumprir tranquilamente a sua missão. Não apenas no tocante às suas respectivas famílias e ao conjunto da agricultura brasileira, mas também em relação ao mundo, que num futuro próximo vai depender em boa medida do Brasil.</div></span><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">Segundo levantamento realizado pela FAO, órgão da ONU encarregado dos alimentos, faltará alimentos para sustentar a população mundial e o único país com meios para atender às necessidades do mundo é nosso País.</div></span><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><b><div style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red; line-height: 21px;">Catolicismo</span></i></b><b><span style="line-height: 21px;"> —</span></b><b><span style="line-height: 21px;"> Nossos leitores certamente gostariam de saber como foi gestada essa legislação ambiental. Seria possível fazer um breve relato de sua gênese e desenvolvimento?</span></b></div></b><b><div style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red; line-height: 21px;">Dom Bertrand</span></i></b><b><span style="line-height: 21px;"> —</span></b><span style="line-height: 21px;"> O Código Florestal de 1965 era uma boa lei para a época. Ele foi elaborado a partir de um estudo sério sobre a legislação florestal no mundo e no Brasil de então. E conseguiu reunir as preocupações existentes com as florestas ao longo de nossa história; desde o Brasil-Colônia, com as Ordenações do Reino, depois com as Leis Imperiais que preservavam as “madeiras de lei” e o seu manejo, para que sempre houvesse madeira para a construção e indústria. Estabeleceu, assim, uma reserva de 25% das florestas existentes (e não 25% do total da propriedade). Mas ao longo desses 47 anos o Código Florestal original foi sendo modificado por meio de alterações substanciais, e nunca constituiu matéria votada pelo Congresso Nacional. Aliás, consta que este nem sequer foi consultado a propósito.</span></div></b></span><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(0, 102, 153); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-image: initial; border-left-color: rgb(0, 102, 153); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 102, 153); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(0, 102, 153); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; float: right; font-size: 19px; margin-left: 1em; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 4px; text-align: justify;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYGf1Mw8LkTRm7pTVB2Jf6SOkgScoBQeD0DRtC1xYnzjJKqFO0unBcN7-7ttXnLyrKfvlUSRGdjL1sVt7O9NP5E4IHziWN3K3RO1lLaKlhYxtocYcbCBI2GFRLiRRND03lssmq4M84NlQ/s1600/05.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; color: #800040; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-decoration: none;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><img border="0" height="304" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYGf1Mw8LkTRm7pTVB2Jf6SOkgScoBQeD0DRtC1xYnzjJKqFO0unBcN7-7ttXnLyrKfvlUSRGdjL1sVt7O9NP5E4IHziWN3K3RO1lLaKlhYxtocYcbCBI2GFRLiRRND03lssmq4M84NlQ/s320/05.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="320" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;"><i><span style="line-height: 14px;">“</span></i><span style="line-height: 14px;">Paz no Campo<i> propicia condições para que os agricultores<br />
cumpram tranquilamente a sua missão”</i></span></span></div></td></tr>
</tbody></table><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;"><span style="color: #333333; line-height: 21px;">Em 1996, sob a influência do Ministério do Meio Ambiente, ambientalistas radicais, perseguidores do agronegócio e da propriedade privada, passaram a “legislar” através de medidas provisórias, decretos, portarias, instruções normativas, resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Chegamos, assim, ao absurdo de um verdadeiro entulho ambientalista com mais de 16.000 dispositivos! Todo esse cipoal de medidas provisórias e de portarias não faz senão retroceder e engessar substancialmente a produção, o emprego, a renda do campo e a arrecadação dos municípios.</span></div><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">O Código Florestal assim entulhado acabou por estabelecer fortes limites ao direito de propriedade, tanto no uso quanto na exploração do solo e das florestas. De início, a Reserva Legal prevista abarcava apenas 25% das florestas existentes. Mais tarde chegou a atingir 20% da propriedade rural. Hoje, tal percentual chega a 80% na região amazônica, 35% no cerrado e 20% nas demais áreas do País. Já em 1986 havia sido adicionado o conceito novo de Áreas de Preservação Permanente (APPs) foi adicionado em 1986.</div></span><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">Uma agravante surgiu a partir de 1998. O Código Florestal passou a incorporar a Lei de Crimes Ambientais (9.605/98), a qual transformou diversas infrações administrativas em delito. Tal mudança permitiu aos órgãos de fiscalização ambiental aplicar aos “infratores” multas escorchantes, às vezes ultrapassando o valor de suas propriedades, além da probabilidade de acarretar prisão.</div></span><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">Todo esse conjunto de normas, somado às diretrizes provenientes de legislações envolvendo terras indígenas, proteção ambiental e quilombolas, deixará engessado (no jargão de hoje, significa que será proibida a exploração) em torno de 74% do território nacional, aberração jamais vista na história de qualquer nação.</div></span><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><b><div style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red; line-height: 21px;">Catolicismo</span></i></b><b><span style="line-height: 21px;"> —</span></b><b><span style="line-height: 21px;"> Dom Bertrand acaba de se referir à Lei de Crimes Ambientais a partir de 1998. Poderia nos falar sobre as implicações dela na classe rural?</span></b></div></b><b><div style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red; line-height: 21px;">Dom Bertrand</span></i></b><b><span style="line-height: 21px;"> —</span></b><span style="line-height: 21px;"> A legislação coloca na ilegalidade mais de 90% do universo de 5,2 milhões de propriedades rurais do País. Atividades inteiras viram-se do dia para a noite à margem da lei, submetidas às pressões e sanções dos órgãos ambientais e do Ministério Público. Homens do campo cumpridores da lei, que nunca antes tinham passado por tribunais ou delegacias de polícia, viram-se de repente arrastados por processos, acusações e delitos que não sabiam ter praticado. Chegou mesmo a haver lamentáveis casos de suicídio, bem como de abandono das propriedades por aqueles que não suportaram a situação em que foram colhidos.</span></div></b><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">De acordo com o próprio relatório do projeto de novo Código Florestal aprovado em primeira votação na Câmara, os dispositivos legais existentes podem transformar em crime ambiental o próprio ato de viver. Percorrendo o labirinto legal de milhares de normas entre leis, portarias, instruções normativas, decretos, resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e legislações estaduais, a autoridade ambiental ou policial pode interpretar como crime ambiental a simples extração de uma minhoca na margem de um riacho.</div></span><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">Pode incriminar ainda a tradição indígena e camponesa de fermentar a mandioca usando livremente o curso d’água; a extração do barro para rebocar as paredes das casas de taipa dos moradores da roça; a extração do pipiri para a confecção das tradicionais esteiras do Nordeste, ou as atividades seculares das populações ribeirinhas por toda a Amazônia.</div></span></span><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(0, 102, 153); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-image: initial; border-left-color: rgb(0, 102, 153); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 102, 153); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(0, 102, 153); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; float: left; font-size: 19px; margin-right: 1em; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 4px; text-align: justify;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIz8qT0rl84hhCV1tubN485bVG2dVu0oMkv55meXzoUNFp3OFUW0_cOKWAG4RohMDvT64umxXiRdArowiMAbr5dCZcpgvYBOb8_DjmwHIEE8AW4BwqAJDn0nh7wi6e-XxoYM-peoyBhiA/s1600/03.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #800040; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-decoration: none;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><img border="0" height="242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIz8qT0rl84hhCV1tubN485bVG2dVu0oMkv55meXzoUNFp3OFUW0_cOKWAG4RohMDvT64umxXiRdArowiMAbr5dCZcpgvYBOb8_DjmwHIEE8AW4BwqAJDn0nh7wi6e-XxoYM-peoyBhiA/s320/03.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="320" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="MsoNormal" style="margin-right: 69.3pt; text-align: center;"><span style="line-height: 14px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">“O Brasil poderá passar de exportador</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-right: 69.3pt; text-align: center;"><span style="line-height: 14px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">de alimentos a importador, no momento</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-right: 69.3pt; text-align: center;"><span style="line-height: 14px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">em que o mundo mais precisa”</span></span></div></td></tr>
</tbody></table><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;"><span style="color: #333333; line-height: 21px;">No Rio de Janeiro, cogitou-se a retirada de centenárias jaqueiras situadas em florestas públicas, a pretexto de se tratar de árvores exóticas, não nativas da Mata Atlântica. Rigorosamente, é verdade, a jaqueira é originária da Ásia, mas por aqui aportou no século XVII e foi usada no reflorestamento do maciço da Tijuca por ordem de D. Pedro II. Seria o caso de se requerer ao Ministério da Justiça a naturalização da espécie, algo que qualquer cidadão pode alcançar com meros cinco anos de residência fixa no País...</span></div><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">A criação bovina nas planícies pantaneiras passou para a ilegalidade. No bioma mais preservado do Brasil, o boi é criado em capim nativo, método totalmente sustentável, mas que se tornou ilegal a partir da legislação que considera todo o Pantanal Área de Preservação Permanente (APP). Fora da lei estão também 75% dos produtores de arroz, por cultivarem em várzeas, prática adotada há milênios na China, na Índia e no Vietnã, para não falar de produtores europeus e norte-americanos que usam suas várzeas há séculos para a agricultura.</div></span><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">Em desacordo com a norma legal encontra-se também boa parte da banana produzida no Vale do Ribeira, no estado de São Paulo, a qual abastece 20 milhões de consumidores a pouco mais de 100 quilômetros do centro de produção. A situação é igual para milhares de agricultores que cultivam café, maçã e uva em encostas e topos de morros em Minas, Espírito Santo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.</div></span><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><b><div style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red; line-height: 21px;">Catolicismo</span></i></b><b><span style="line-height: 21px;"> —</span></b><b><span style="line-height: 21px;"> Dom Bertrand teria uma palavra de orientação para os nossos leitores diante desse quadro sombrio?</span></b></div></b><b><div style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red; line-height: 21px;">D. Bertrand</span></i></b><b><span style="line-height: 21px;"> —</span></b><span style="line-height: 21px;"> Em face dessa grave e preocupante situação queremos unir as forças sadias de toda a sociedade a fim de afastar da agropecuária tais ameaças. Desejamos garantir o nosso futuro com alimentação abundante e compatível com o bolso do povo brasileiro. Se não houver reação, o Brasil poderá passar de exportador de alimentos a importador, exatamente no momento em que o mundo mais precisa de nossa produção.</span></div></b><span style="line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">Convido todos os leitores de <b><i>Catolicismo</i></b> a participarem da campanha de<b><i>Paz no Campo</i></b> acessando o site <a href="http://www.paznocampo.org.br/" style="color: #800040; text-decoration: none;">www.paznocampo.org.br</a> e enviando seus protestos aos deputados. Termino suplicando a Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, que nos dê força e coragem para esta emergência em que vivemos.</div></span><i><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"><br />
</span></div></i><i><div style="text-align: justify;"><i><b><span style="line-height: 21px;">Publicado em “<a href="http://www.catolicismo.com.br/" rel="nofollow" style="color: #800040; text-decoration: none;" target="_blank">Catolicismo</a>”, edição de abril 2012.</span></b></i></div><div style="text-align: justify;"><i><b><span style="line-height: 21px;">Link Original: </span></b></i><a href="http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/04/novo-codigo-florestal-reforma-agraria.html">http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/04/novo-codigo-florestal-reforma-agraria.html</a></div></i></span><br />
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 19px; line-height: 24px; text-align: right;"></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-90355011633636536482012-01-06T10:32:00.001-08:002012-01-06T10:32:31.796-08:00O Brasil merece<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">Em maio do ano passado, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, <a href="http://www1.folha.uol.com.br/mercado/918089-kassab-sanciona-proibicao-do-uso-de-sacola-plastica-em-sp.shtml" style="color: #cc0000; text-decoration: none;" target="_blank">sancionou</a> uma lei proibindo o comércio varejista de fornecer sacolas plásticas aos consumidores. Essa lei mostra, além daquele ambientalismo bocó que estamos acostumados a ver, o velho asco esquerdista ao livre mercado e à escolha individual. E sabem o pior? Quando a aplicação da lei foi derrubada em novembro de 2011, os empresários do setor foram velozes em se comprometer a banir as sacolas. Isso me lembrou dos panacas úteis muito bem demonstrados em "<a href="http://compare.buscape.com.br/a-revolta-de-atlas-03-volumes-ayn-rand-8599296833.html" style="color: #cc0000; text-decoration: none;" target="_blank">A Revolta de Atlas</a>" (Atlas Shrugged, no original). </div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><b>Seu bandido!</b></div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">Além disso, essa aberração legal também determina que os estabelecimentos deverão afixar placas de 40cm x 40cm perto dos caixas com os dizeres "Poupe recursos naturais! Use sacolas reutilizáveis". Reparem nas ordens contidas na tal placa. Você não é convidado a fazer algo ou a colaborar com o que alguns lobistas e grupos de interesse querem. Você é ordenado a aderir. Ou está contra a lei.<br />
Uma amiga minha trabalha na Secretaria do Verde e Meio Ambiente de São Paulo. Ri mentalmente só de pensar na satisfação com os rumos da carreira dela ao ter que fiscalizar a proibição de sacolas plásticas. Ou de um fiscal inspecionando um caixa de supermercado para se assegurar que ninguém ali saia com uma sacola plástica. Não moro mais em São Paulo, mas sempre que viajar para lá, vou levar umas sacolas daqui de casa. Só pra procurar um fiscal da Secretaria do Verde no supermercado. Eu sei que é mesquinho, mas pra quem está escrevendo sobre sacolas plásticas, qualquer pequena alegria conta. Será que vão me enquadrar na Lei de Crimes Ambientais?</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><b>A vanguarda do atraso</b></div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">O Brasil é a vanguarda do atraso. São Paulo, em especial, é veloz em aderir a qualquer bobagem da moda que tenha virado lei em outras metrópoles. Lei anti-fumo em New York? Lá vai alguém propor isso em SP. Bicicletas para alugar nas ruas de Paris? São Paulo não pode ficar pra trás. Espero que nenhum dos vereadores, prefeitos ou secretários de São Paulo vá a Daca (capital de Bangladesh), ou logo teremos um serviço público de riquixás na cidade. </div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><b>Isso já aconteceu antes</b></div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">O que mais me incomodou nessa estória toda de placas e de quererem decidir o que é melhor para você e para o comércio foi a impressão que eu já havia visto algo muito parecido com isso. Então recordei de um <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=676" style="color: #cc0000; text-decoration: none;" target="_blank">artigo</a> de Lem Rockwell onde ele lembra que: </div><blockquote class="tr_bq" style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">"<i>eles eram fanáticos por saúde, maníacos por exercícios físicos, ecologistas radicais, entusiastas de comidas orgânicas e defensores ferrenhos dos direitos dos animais, além de nutrirem profundo menosprezo por álcool e tabaco.</i>"</blockquote><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">Não, Mr. Rockwell não está se referindo à Serra, Kassab ou outro de nossos iluminados governantes que sempre sabem o que é melhor para nós. Rockwell se refere aos <u><b><span style="color: red;">nazistas</span></b></u>. Todos sabemos como essa história acabou. </div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">Não estou dizendo que nossos governantes são nazistas. Mas há coincidências: a ideologia estatizante, a paixão pela burocracia, o despropósito das ações, os meios tortos para objetivos errados... </div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><b>Cadê as prioridades?</b></div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">Proíbe-se o tabaco - esses fumantes são uns delinquentes - em um país onde há mais de 50mil homicídios por ano. É obrigatório manter ao menos 20% de mata na sua propriedade privada. Em torno de 40% do seu dinheiro vai para impostos. O rombo da previdência só aumenta. O país passa por um processo de desindustrialização. Nossa <i>inteligentsia</i> está preocupada em proibir sacolas plásticas num país onde mais da metade da população não tem rede de esgoto.</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">O que virá depois? Proibição de fraldas descartáveis? Banimento de plásticos de bala? </div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><b>Nós merecemos</b></div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">Cada país tem os defensores que merece. Dayan repeliu os árabes de Israel. Kassab é o Dayan do lixão. Truman fez os japoneses se renderem. Serra é o Truman dos fumantes kamikazes.<br />
E eu? Vou ao supermercado comprar cigarros. Farei questão de pedir uma sacola plástica. Se isso é o melhor que nossos governantes conseguem fazer, vou embalar meu título de eleitor na sacola e jogá-lo fora.<br />
No lixo orgânico.<br />
</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">Link Original: <a href="http://vamosserracionais.blogspot.com/2012/01/o-brasil-merece.html" style="background-color: transparent;">http://vamosserracionais.blogspot.com/2012/01/o-brasil-merece.html</a></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-7621832296822356272011-12-04T14:41:00.000-08:002011-12-04T14:41:43.127-08:00A “gota d’água” para uma discussão séria sobre Belo Monte<div style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">No último dia 16 de novembro, foi postado no sítio Youtube.com um vídeo em que atores da Rede Globo de Televisão proclamam palavras de ordem contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira (PA). Com argumentos rasos, quando não inexistentes (tais como: “<i>Você já foi à Amazônia?</i>” – pergunta do ator Marcos Palmeira), o vídeo teve o mérito de deflagrar um intenso debate sobre o projeto. A produção foi do chamado Movimento Gota D’Água, em sociedade com o Movimento Xingu Vivo Para Sempre, uma aglomeração de ONGs ambientalistas, como o Instituto Socioambiental (ISA), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e outras 250 ONGs nacionais e estrangeiras.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Ao longo de cinco minutos, os artistas globais se superam em fazer afirmativas falaciosas, tais como: Belo Monte só produzirá um terço de sua capacidade; “<i>custará 30 bilhões de reais</i>”; “<i>inundará 640 km² de mata virgem</i>”; “<i>energia hidrelétrica não é energia limpa</i>”; entre outras sandices.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Os artistas chegam ao extremo de sugerir, inclusive, que a construção da usina serviria apenas para fins fúteis, como assistir novelas (das quais são protagonistas) ou permitir aos cidadãos do Norte do País o consumo de artigos tecnológicos de luxo – desconsiderando totalmente o direito de todos os cidadãos a ter acesso aos bens proporcionados pela modernidade. Além disso, o vídeo registra “<i>pérolas</i>”, como o trecho em que a atriz Letícia Sabatella afirma que energia gerada em uma floresta não seria “<i>limpa</i>”, somente se fosse gerada em um deserto.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Na verdade, não admira que os preocupados e engajados funcionários das Organizações Globo tenham manifestado tal iniciativa. Afinal, seus patrões são notórios engajados na agenda ambientalista internacional, como é o caso do vice-presidente José Roberto Marinho, que já foi presidente do WWF-Brasil e atualmente integra o conselho consultivo da ONG, ao lado da igualmente global atriz Camila Pitanga.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Entretanto, o vídeo teve o mérito de dar destaque para o debate sobre Belo Monte. Um reflexo disto é o vídeo de resposta feito por estudantes de economia e engenharia civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), sob a coordenação do Prof. Dr. Sebastião de Amorim, que resultou no movimento “<b>Tempestade em Copo D’Água</b>”, que procura rebater as mentiras dos globais, além de esclarecer os pontos polêmicos do projeto. Para tanto, disponibilizaram um oportuno texto <a href="http://www.alerta.inf.br/a-gota-dagua-para-uma-discussao-seria-sobre-belo-monte/www.tempestadeemcopodagua.com" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">em seu sítio</a>, onde demolem cada um dos “<i>argumentos</i>” do “<i>Gota D’Água</i>” – inclusive, lembrando que nenhum artista global protestou quando o Banco Central perdoou R$ 18,6 bilhões em dívidas de bancos falidos de forma questionável, no âmbito do Proer, valor aproximado ao do custo estimado de Belo Monte.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Outro fato digno de nota, pelo ineditismo, foi a coluna Eco Verde, do jornal <em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">O Globo</em> de 1º. de dezembro, na qual o colunista Agostinho Vieira, um notório simpatizante das causas ambientalistas, deu espaço a alguns especialistas para discutir as afirmativas do “<i>Gota D’Água</i>”. Considerando que alguns dos convidados são, também, conhecidos engajados na agenda “<i>verde</i>”, as respostas surpreenderam.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O especialista em planejamento energético da COPPE-UFRJ, Roberto Schaeffer, integrante do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), desmentiu a afirmação de que a usina só produziria um terço de sua capacidade, ressaltando que “<i>nenhuma hidrelétrica do mundo usa 100% da sua capacidade. Belo Monte tem 41% de sua capacidade, menor que a média brasileira, que gira em torno de 52%, mas é maior que as americanas e as europeias</i>”. Em relação à sugestão de que o país poderia viver de fontes renováveis, Schaeffer foi categórico: “<i>No caso da energia solar é impossível, por que é caríssima</i>”.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, falou sobre a área de inundação da usina: “<i>A área inundada será de exatos 503 km². Mas, 228 km² são do próprio leito do rio. A maior parte do que sobra já foi destruída por madeireiros e pela pecuária. Além disso, no entorno do rio serão replantados 280 km² de Área de Preservação Permanente. No Brasil, a média de capacidade instalada por área inundada é de 0,49 km² por MW. Em Belo Monte, teremos 0,04 km² por MW. Sem dúvida, o saldo é muito positivo</i>.”</span></div><div style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Já o doutor em Técnicas Econômicas e professor da COPPE-UFRJ, Emílio La Rovere, rebateu a afirmativa de que Belo Monte vai custar “<i>30 bilhões de reais</i>”, alegando que “<i>qualquer obra de infraestrutura no mundo é feita como dinheiro público ou com financiamento público. O que importa é o custo da energia que, neste caso, é muito barata, apenas R$ 78,00 o MWh. E os investidores, públicos e privados, vão ter retorno</i>”.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Sobre se a energia hidrelétrica é mesmo limpa, o pesquisador afirmou: “<i>Toda a energia tem os seus impactos, mas os da hidrelétrica são muito menores que os de uma termoelétrica, por exemplo. Na Europa, já tem ambientalistas protestando contra os efeitos das usinas eólicas</i>”. E em relação à suposta “<i>remoção de índios e ribeirinhos</i>”, alegada no vídeo dos atores globais, La Rovere foi direto: “<i>Nenhum índio será removido e a vazão mínima do rio vai ser mantida. Altamira não é exatamente um paraíso na Terra. É uma região pobre. Pela primeira vez, em 35 anos, vejo o governo aproveitar uma grande obra para fazer política social. É uma chance única de desenvolvimento da região</i>”.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Link Original: </span><a href="http://www.alerta.inf.br/a-gota-dagua-para-uma-discussao-seria-sobre-belo-monte/" style="line-height: normal; text-align: -webkit-auto;">http://www.alerta.inf.br/a-gota-dagua-para-uma-discussao-seria-sobre-belo-monte/</a></div><div style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Fonte: <a href="http://www.alerta.inf.br/">Alerta em Rede</a></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-2836893422119675032011-11-28T05:23:00.000-08:002011-11-28T05:23:34.130-08:00Carajás e Tapajós<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRtxM9XsXU0yww6wGphjd5Gvf3RA7xLV9OxFvZX8exQ9tawJSZW_Mh83cKxE4XKkclSYccb0CQGhjATfNlIYzzpgrpfrkPtUaNdl4ovtrVPTT4FrLIKuGytB6NoylZnPAPCPRPgWQ2s_Tt/s1600/leonardo+atuch.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRtxM9XsXU0yww6wGphjd5Gvf3RA7xLV9OxFvZX8exQ9tawJSZW_Mh83cKxE4XKkclSYccb0CQGhjATfNlIYzzpgrpfrkPtUaNdl4ovtrVPTT4FrLIKuGytB6NoylZnPAPCPRPgWQ2s_Tt/s1600/leonardo+atuch.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Leonardo Attuch</td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: Georgia; font-weight: bold;">Dividido em três, o Pará será mais rico e mais cobrado pela população</span></div><br />
<div class="clear" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; clear: both; font-family: 'Trebuchet Ms', 'Times New Roman'; font-size: 16px; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"></div><div id="divCompleta" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: 'Trebuchet Ms'; font-size: 16px; line-height: 22px; margin-bottom: 27px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: small;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 27px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"></div><div style="line-height: 22px; text-align: justify; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Nas mãos dos eleitores do Pará, no domingo 11, o Brasil tem uma chance histórica para dar dois passos à frente. Cerca de 4,6 milhões de paraenses irão às urnas para votar no plebiscito que pode dividir sua atual área territorial em três, criando dentro dela os Estados de Carajás e Tapajós. À primeira vista, de pronto se enxerga mais políticos (dois governadores, seis senadores, dezenas de deputados federais e estaduais) e novas estruturas de poder (sedes governamentais, assembleias legislativas, etc.). Uma antevisão, infelizmente, forte o suficiente para embotar a razão, mas que precisa ser ultrapassada. Esses dois novos Estados, se aprovados, terão extrema importância para a economia não só do Pará, mas de todo o Brasil.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 22px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 22px;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Tome-se, em benefício da análise, as mais recentes criações de Estados no Brasil. É consensual, hoje, que o corte do antigo Mato Grosso em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, efetuado em 1977, foi um acerto de duração permanente, mesmo tendo ocorrido em plena ditadura militar. A divisão daquela imensa área levou para municípios e populações antes desassistidas novos serviços públicos. Estes, por sua vez, aceleraram o desenvolvimento econômico e social regional, consolidando atualmente Mato Grosso do Sul como um dos maiores produtores de alimentos do País. Não houve, como contrapartida, qualquer esvaziamento da riqueza inerente a Mato Grosso. Mais recentemente, em 1988, nasceu, de um vértice de Goiás, o Estado do Tocantins. Imediatamente após sua criação, a nova capital, Palmas, tornou-se um grande polo de atração de indústrias e serviços.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 22px;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Onde hoje há apenas o gigantesco Pará, com seu 1,24 milhão de km² (equivalente a quatro Itálias!) de conflitos sociais e péssimos indicadores de desenvolvimento humano, amanhã o quadro tem tudo para ser outro – caso os eleitores locais superem a desinformação inicial e abram passagem para o crescimento. Vítima do desmatamento, por meio do qual o banditismo impera e se produz um noticiário repleto de crimes políticos e chacinas, sabe-se, há muito, que a atual estrutura de governo do Pará é insuficiente para elucidar todas as suas complexas equações. Os fracassos administrativos se acumulam, governo após governo, à esquerda ou à direita. A verdade é que há, naqueles limites, um Estado cujo tamanho equivale ao de vários países europeus, mas apenas um único e singular governo.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 22px;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Ao mesmo tempo, Carajás e Tapajós nasceriam sobre terras férteis para a agricultura, ricas para a mineração e amplas o suficiente para que nelas conviva o gado. Administrações mais próximas da população local seriam mais cobradas, melhor fiscalizadas e teriam, dessa forma, renovadas condições para preencher o atual vácuo administrativo. </span></div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 22px;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O Brasil, cujo tamanho territorial é comparável ao dos Estados Unidos (8,5 milhões de km² contra 9,6 milhões de km²), chegou a um PIB de US$ 2,19 trilhões em 2010. O irmão do Norte, mesmo combalido, atingiu US$ 14,7 trilhões – mais de seis vezes maior. Aqui, são 27 Estados. Lá, 50. A relação entre produção de riquezas, território e organização administrativa, goste-se ou não, é direta.</span></div></span><br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 22px; margin-bottom: 27px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Link Original: <a href="http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/colunista/3_LEONARDO+ATTUCH" style="line-height: normal; text-align: left;">http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/colunista/3_LEONARDO+ATTUCH</a></span></div></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-72195863877039809292011-11-11T04:03:00.000-08:002011-11-11T04:03:24.856-08:00Tô tentando...Já tem uns dias que tô tentando atualizar as postagens do blog... Só que todo dia que eu chego em casa e ligo a TV nos noticiários mais tenho certeza que o post anterior deve ficar por aí...<br />
Pelo menos por mais uns 500 anos talvez... Até o Brasil realmente mudar. Ô País bagunçado! Benza Deus!<br />
Mas um dia a gente chega lá e aí...Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-21526793503031747062011-08-25T17:23:00.000-07:002011-08-25T17:23:15.334-07:00Brasileiro Reclama de Tudo...<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">De um Autor Desconhecido (mas bem que poderia ser meu...)</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"> </span></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">Tá Reclamando do<span class="apple-converted-space"> </span><b>Lula</b>? do<span class="apple-converted-space"> </span><b>Serra</b>? da<span class="apple-converted-space"> </span><b>Dilma</b>? do <b>Arruda</b>? do <b>Sarney</b>? do <b>Collor</b>? do <b>Renan</b>? do <b>Palocci</b>? do <b>Delubio</b>? Da <b>Roseana Sarney</b>? Dos políticos distritais de Brasília? do <b>Jucá</b>? do <b>Kassab</b>? dos mais de 300 ou 400 picaretas do Congresso e outros na Câmara Federal ? do seu Prefeito e do Vereador? da Corrupção atual nos Ministérios dos Transportes e outros?</span><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><b><u><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">Brasileiro reclama de quê</span></u></b><b><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">?<o:p></o:p></span></b></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">O Brasileiro é assim:<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><b><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">A</span></b><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">- Coloca o nome em trabalho que não fez, em artigo científico, revista, congresso, etc.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><b><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">B</span></b><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">- Coloca o nome de colega que faltou em lista de presença, assina por ele.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><b><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">C</span></b><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">- Paga para alguém fazer seus trabalhos</span><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><b><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">D</span></b><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">- <span>Faz muito Ctrl+C e depois Ctrl+V na empresa que trabalha, nos relatórios, em casa, etc.<o:p></o:p></span></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">1. - <u><span>Saqueia</span></u><span> </span>cargas de veículos acidentados nas estradas.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">2. - <u><span>Estaciona</span></u> nas calçadas, em local proibido, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">3. - <u><span>Suborna</span></u><span> </span>ou tenta subornar policiais e guardas de trânsito quando é pego cometendo infração.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">4. - <u><span>Troca voto</span></u><span> </span>por qualquer coisa: areia, cimento, bicicleta, tijolo, e até dentadura. Até em promessa de emprego para parente.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">5. - <u><span>Fala</span></u><span> </span>no celular enquanto dirige, não tá nem aí com quem vem na frente ou atrás.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">6. - <u><span>Usa o telefone da empresa</span></u><span> </span>onde trabalha para ligar para o celular dos amigos ("me dá um toque que eu retorno...") - assim o amigo não gasta nada.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">7. - <u><span>Trafega pela direita</span></u><span> </span>nos acostamentos num congestionamento.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">8. - <u><span>Para</span> <span>em filas duplas</span></u>, triplas, em frente às escolas.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">9. - <u><span>Viola</span></u> a lei do silêncio.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">10. - <u><span>Dirige</span></u> após consumir bebida alcoólica, deixa filho de menor dirigir.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">11. -<span> <u>Fura</u></span><u> <span>filas</span></u> nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">12. - <u><span>Espalha</span></u> churrasqueira, mesas, nas calçadas.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">13. - <u><span>Pega atestado médico</span></u><span> </span>sem estar doente, só para faltar ao trabalho.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">14. - <u><span>Faz "gato</span></u><span>"</span> de luz, de água e de tv a cabo.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">15. -<span> <u>Registra imóveis </u></span>no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">16. - <u><span>Compra recibo</span></u><span> </span>para abater na declaração de imposto de renda para pagar menos imposto.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">17. -<span> <u>Muda</u> </span>a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">18. -<span> <u>Quando viaja a serviço</u> </span>pela empresa, se o almoço custou 10, pede nota fiscal de 20.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">19. - <u><span>Comercializa</span></u> objetos doados nessas campanhas de catástrofes.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">20. - <u><span>Estaciona</span></u> em vagas exclusivas para deficientes.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">21.. - <u><span>Adultera</span></u> o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">22. - <u><span>Compra produtos pirata</span></u><span> </span>com a plena consciência de que <span>são</span> pirata.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">23. - <u><span>Substitui</span></u> o catalisador do carro por um que só tem a casca.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">24. - <u><span>Diminui a idade</span></u> do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">25. - <u><span>Emplaca</span></u><span> </span>o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">26. - <u><span>Abastece</span></u> o seu carro com gasolina da empresa, na cota da empresa.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">27. -<span> <u>Frequenta</u></span> os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">28. - <u><span>Leva das empresas</span></u><span> </span>onde trabalha, pequenos objetos, como clipes, envelopes, canetas, lápis... como se isso <span>não fosse Furto.<o:p></o:p></span></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">29. - <u><span>Comercializa</span></u> os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">30. - <u><span>Falsifica tudo</span></u>, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">31. - <u><span>Quando volta</span> </u>do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">32. - <u><span>Quando encontra</span> </u>algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">33. - <u><span>Acaba com o meio ambiente</span></u>, jogando lixo, ponta de cigarro por todo o lado.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">34. - <u><span>Consome maconha, extase, crack, cocaína, haxixe, etc,</span></u> no meio do tempo, das praças, em frente e dentro de igrejas, na frente da polícia, e não tá nem aí, até no planalto escondido.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">35 - <u><span>Adultera-se</span></u><span> </span>com a(o) mulher ou esposa(o) do(a) melhor amigo(a). Não tá nem aí.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">36 - <u><span>Dedura </span></u>o tempo todo os seus colegas de trabalho para se promover ao seu superior, faz média, puxa-saco para receber gratificação, diárias, etc.<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;"><span>E quer que os políticos sejam honestos...<o:p></o:p></span></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">Escandaliza-se com o mensalão, o dinheiro na cueca, a farra das passagens aéreas...<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo, ou não?<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><b><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">Brasileiro reclama de quê, afinal?<o:p></o:p></span></b></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!<o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">Vamos dar o bom exemplo!</span><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" id="yui_3_2_0_5_1314312231028241" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><u><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">Espalhe essa idéia!<o:p></o:p></span></u></div><div class="yiv1487640034ecxmsonormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><b><i><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis, modelos) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos...." </span></i></b><b><i><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></i></b></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-60356263540067708172011-08-12T07:53:00.000-07:002011-08-12T07:53:44.525-07:00Máfia Verde: além da corrupção no Ministério dos Transportes<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; line-height: 18px;"></span><br />
<div style="font-family: Arial, Tahoma; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><b>post retirado do <a href="http://blogdoambientalismo.com/">Blog do Ambientalismo</a></b></span></div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O secretário estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, que já ocupou a pasta ambiental em Brasília, celebrou publicamente a demissão do hoje ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, por acreditar que a sua saída implicaria na suspensão dos planos de asfaltamento da rodovia BR-319, Manaus-Porto Velho. A informação, divulgada em 7 de julho pelo colunista político do jornal <em>O Globo</em>, Ilimar Franco, proporciona uma sutil evidência de um processo que ficou ocultado pela sucessão de denúncias de corrupção no Ministério dos Transportes: a campanha permanente do movimento ambientalista contra a modernização da infraestrutura viária da Amazônia Legal.</div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><h2 style="color: #111111; font-family: Tahoma, Arial, Verdana; font-size: 18px; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="color: navy;">Entraves ao desenvolvimento</span></h2><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">De fato, independentemente da necessidade de investigação e correção das irregularidades verificadas na atuação do ministério, é fundamental que sejam evitadas quaisquer generalizações e, principalmente, que não se permita que obras e projetos de importância crucial para facilitar a circulação de pessoas e mercadorias em uma região carente de infraestrutura sejam ainda mais retardados ou adiados. Este é o caso da pavimentação das rodovias BR-163 (Cuiabá-Porto Velho), BR-319 e outras, às quais os ambientalistas têm oposto uma ferrenha resistência, como parte de sua agenda de obstaculizar o desenvolvimento socioeconômico do Centro-Oeste/Norte do País.</div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;"><a href="http://blogdoambientalismo.com/wp-content/uploads/2011/08/br-163-2.jpg" style="color: #33582e; text-decoration: none;"><img alt="" class="aligncenter size-medium wp-image-10464" height="225" src="http://blogdoambientalismo.com/wp-content/uploads/2011/08/br-163-2-300x225.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; display: block; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="br-163-2" width="300" /></a><strong>BR-163</strong></div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Para complicar ainda mais o quadro, a varredura anticorrupção está alcançando também os batalhões de engenharia do Exército, que estão plenamente engajados em uma série de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), entre elas a BR-163. Uma reportagem do Correio Braziliense de 25 de julho revela que o Ministério Público Militar ofereceu denúncia contra um grupo criminoso que atuava dentro da interface militar-civil das operações do PAC, envolvendo o Instituto Militar de Engenharia (IME), o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). O grupo, integrado por seis oficiais militares e nove civis, foi acusado do desvio de recursos públicos no montante de R$ 11 milhões, referente a licitações realizadas pelo IME para convênios com o DNIT, em 2004 e 2005.</div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Nesse contexto, não será surpresa se surgirem críticas e pressões para o afastamento ou diminuição da participação dos militares em tais empreendimentos.</div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><h2 style="color: #111111; font-family: Tahoma, Arial, Verdana; font-size: 18px; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="color: navy;">Contra o ambientalismo</span><span style="color: navy;">…</span></h2><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong><a href="http://blogdoambientalismo.com/wp-content/uploads/2011/08/Luiz-Antonio-Pagot.jpg" style="color: #33582e; text-decoration: none;"><img alt="" class="alignleft size-medium wp-image-10468" height="119" src="http://blogdoambientalismo.com/wp-content/uploads/2011/08/Luiz-Antonio-Pagot-300x199.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; display: inline; float: left; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 10px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="Luiz-Antonio-Pagot" width="180" /></a>O fator ambiental contribuiu para que o agora ex-diretor-geral do DNIT, Luiz Antonio Pagot, fosse alvo de uma superexposição midiática superior à de todos os demais demitidos do ministério, inclusive o próprio ex-ministro Alfredo Nascimento (a começar pelo jornal <em>O Globo</em>, o que não causa espécie, dados os notórios vínculos da família Marinho com o WWF-Brasil, uma das ONGs que coordena a investida contra o desenvolvimento amazônico).</strong></span></div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong>Pagot é um veterano opositor das campanhas ambientalistas contra a infraestrutura amazônica, em especial as que se opoem ao asfaltamento de rodovias e à implementação de hidrovias, desde a década de 1990, quando era diretor da empresa Hermasa Navegação da Amazônia, do grupo Maggi, e posteriormente, como secretário de Infraestrutura de Mato Grosso, na gestão do governador Blairo Maggi. Em uma entrevista publicada na edição de março de 2005 da revista <em>Tecnologística</em>, Pagot, então no governo de MT, exprimiu a impressão cada vez mais generalizada na região quanto aos excessos ambientalistas, inclusive, as constantes intervenções do Ministério Público:</strong></div><blockquote style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #f7f7f7; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(230, 230, 230); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(230, 230, 230); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; font-size: 12px; margin-bottom: 15px; margin-left: 25px; margin-right: 25px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 10px; padding-right: 25px; padding-top: 0px;"><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong><em>«Temos o desconhecimento total de procuradores e pseudoambientalistas, que não sabem o que é uma marola e não sabem o bem que fazem embarcações indo e vindo… Ninguém quer passar por cima das leis ambientais, mas queremos ser independentes. Que as decisões sobre as hidrovias sejam brasileiras e não influenciadas por organizações que defendem os empregos no Hemisfério Norte.»</em></strong></span></div></blockquote><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><h2 style="color: #111111; font-family: Tahoma, Arial, Verdana; font-size: 18px; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="color: navy;">Cuidado político</span></h2><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">É fácil perceber que tais posições não o tornaram um campeão de popularidade entre os ambientalistas e seus simpatizantes, entre eles, jornalistas ávidos de manchetes sensacionalistas (até mesmo uma casa que está construindo em uma rua sem pavimentação e água encanada, na periferia de Cuiabá, foi convertida numa “mansão”, antes de ser apresentada em suas reais proporções).</div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">De qualquer maneira, é preciso extremo cuidado, para que não se jogue fora o bebê junto com a água do banho. Se é louvável qualquer esforço para conferir um mínimo de ética e transparência à administração pública em geral, é necessário um empenho igualmente sério para não se permitir que a expansão e modernização da infraestrutura viária de uma região que equivale a quase dois terços do território nacional seja mais prejudicada do que já foi, pela agenda antinacional dos radicais do ambientalismo.</div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: right;"> <span style="color: #ff6600;"><em><strong>Movimento de Solidariedade Íbero-americana</strong></em></span></div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"> <a href="http://blogdoambientalismo.com/wp-content/uploads/2011/01/MSIa-mini.jpg" style="color: #33582e; text-decoration: none;"><img alt="" class="alignright size-full wp-image-6138" height="24" src="http://blogdoambientalismo.com/wp-content/uploads/2011/01/MSIa-mini.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; display: inline; float: right; margin-bottom: 10px; margin-left: 10px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="MSIa-mini" width="48" /></a></div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><a href="http://blogdoambientalismo.com/wp-content/uploads/2011/03/2000px-Decorative_text_divider_4.svg_.png" style="color: #33582e; text-decoration: none;"><img alt="" class="aligncenter size-medium wp-image-7413" height="12" src="http://blogdoambientalismo.com/wp-content/uploads/2011/03/2000px-Decorative_text_divider_4.svg_-300x12.png" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; display: block; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="2000px-Decorative_text_divider_4.svg" width="300" /></a></div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong>Créditos </strong>➞<strong> </strong>este post é matéria apresentada no Boletim Eletrônico <strong><em>MSIa INFORMA</em></strong>, do <strong><em>MSIa –</em></strong><em> <strong>Movimento de Solidariedade Íbero-americana</strong></em>, Vol. III, N<sup>o</sup> 11, de 28 de julho de 2011. Introduzi subtítulos no texto para facilitar e incentivar a leitura.</div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong><em>MSIa INFORMA</em></strong><strong> </strong>➞<strong> </strong>é uma publicação do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa). Conselho Editorial: Angel Palacios, Geraldo Luís Lino, Lorenzo Carrasco (Presidente), Marivilia Carrasco, Nilder Costa e Silvia Palacios. Endereço: Rua México, 31 – sala 202 – Rio de Janeiro (RJ) – CEP 20031-144; Telefax: 0xx 21-2532-4086.</div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong>Para saber mais sobre o tema </strong>➞<strong> </strong>visitar os sites da MSIa/Capax Dei:<strong></strong><a href="http://www.alerta.inf.br/" style="color: #33582e; text-decoration: none;">http://www.alerta.inf.br/</a> e <a href="http://www.msia.org.br/" style="color: #33582e; text-decoration: none;">http://www.msia.org.br/</a>.</div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong>Mensagens e sugestões </strong>➞<strong> </strong>favor enviar para msia@msia.org.br ou para Editoria MSIa: geraldo@msia.org.br.</div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong>Para adquirir as publicações da Capax Dei Editora Ltda.</strong> ➞ loja virtual em:<a href="http://www.capaxdei.com.br/" style="color: #33582e; text-decoration: none;">www.capaxdei.com.br</a>; e-mail : capaxdeieditora@gmail.com</div><div style="font-family: Arial, Tahoma; font-size: 14px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong>Imagens </strong>➞ <a href="http://veja.abril.com.br/" style="color: #33582e; text-decoration: none;">http://veja.abril.com.br</a> ; <a href="http://www.taogomes.com/" style="color: #33582e; text-decoration: none;">http://www.taogomes.com</a></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-90190929148802762542011-08-11T05:31:00.000-07:002011-08-11T05:31:44.056-07:00Salário Justo!Recebi por e.mail e acho que vale muito a pena reproduzir aqui no Blog. Por favor, se alguém souber o autor me avise para que eu possa dar os referidos créditos. De acordo com o texto enviado junto ao e.mail, isso faz parte de uma campanha dos bombeiros (provavelmente do Rio de Janeiro).<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQuT07rSCGVqZbLDbvggXWFeyvPfv0YhkfTKJMeud-rErtur-bmXWP4uUP9kjsnFfrS7HWvPOfxqNKoQckSve5v-RDepIfbBqMy_hA1JkWtJzGT_nMMxa2ABIdjSTSj2Ozvg05H5uhlYme/s1600/bope.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="290" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQuT07rSCGVqZbLDbvggXWFeyvPfv0YhkfTKJMeud-rErtur-bmXWP4uUP9kjsnFfrS7HWvPOfxqNKoQckSve5v-RDepIfbBqMy_hA1JkWtJzGT_nMMxa2ABIdjSTSj2Ozvg05H5uhlYme/s400/bope.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;">- BOPE: R$ 2.260,00 Para arriscar a vida;</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;">- Bombeiros: R$ 960,00 Para salvar vidas;</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;">- Professores: R$ 728,00 para preparar para a vida;</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;">- Médicos: R$ 1.260,00 para manter a vida;</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span style="color: black;">- E um deputado federal? Ganha R$ 26.700,00 para atrapalhar</span><span class="Apple-style-span" style="color: #454545;"> </span><span style="color: black;">a vida do Brasileiro!</span></span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-60669491359051409652011-07-18T13:19:00.000-07:002011-07-18T13:19:15.320-07:00Pérolas do interior do Pará (Parte II - A Missão)...Uma imagem realmente vale mais do que mil palavras... Só uma observação: O local da foto abaixo situa-se em uma Escola.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfz7COoGr2h6ADkeu8kQzk_621u6kzU_nuiSCrhsCgH2TATI8sfu7br-nbOncAE13PdASXVPSCDzrvm_gUo8-QYITYXAzVQUd0fPj72775f5SQ_r-7TWfBKR94Dcew0gM3oOObFheD-b32/s1600/P7190035.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfz7COoGr2h6ADkeu8kQzk_621u6kzU_nuiSCrhsCgH2TATI8sfu7br-nbOncAE13PdASXVPSCDzrvm_gUo8-QYITYXAzVQUd0fPj72775f5SQ_r-7TWfBKR94Dcew0gM3oOObFheD-b32/s320/P7190035.JPG" width="320" /></a></div>Esse aí é o Brasil (não o cara da Foto. O cara da Foto sou eu mesmo...).Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-75537533246858881652011-07-17T17:06:00.000-07:002011-07-17T17:06:38.717-07:00Pérolas do interior do Pará...O nome é comum e instiga ao convívio com a sociedade, proclamado pelo nome do estabelecimento. O problema é a sigla...<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK-I_cvUNwoOufi60NGQZupieAiMxfCx77E0_WQF8wwY6puALBSWh0SB0q3dAI-EWq-gyNCFCXAFj7r71xRYk1puQpB8HpIcPuKA4WY19uxqophGEq1-mkbimBmeZKtVFmKFoSc32BLNf-/s1600/DSC01303.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK-I_cvUNwoOufi60NGQZupieAiMxfCx77E0_WQF8wwY6puALBSWh0SB0q3dAI-EWq-gyNCFCXAFj7r71xRYk1puQpB8HpIcPuKA4WY19uxqophGEq1-mkbimBmeZKtVFmKFoSc32BLNf-/s320/DSC01303.JPG" width="320" /></a></div>Não conto nem sob tortura a cidade desta pérola...Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-6456325471581607442011-07-08T05:19:00.000-07:002011-07-08T05:19:00.650-07:00Quem vai administrar o resultado?Reproduzo post do <a href="http://blogmanueldutra.blogspot.com/">Blog do Manuel Dutra</a> o qual fala com muita propriedade sobre os desdobramentos dos Plebiscitos vindouros sobre a criação de Tapajós e Carajás.<br />
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<br />
<h3 class="post-title entry-title" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font: normal normal normal 20px/normal Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; line-height: 17px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; position: relative; text-align: center;"><a href="http://blogmanueldutra.blogspot.com/2011/07/plebiscito-tapajoscarajas-quem-vai.html" style="color: #385917; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b>Plebiscito Tapajós/Carajás: quem vai administrar a euforia?</b></span></a></h3><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: red; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;">Seja qual for o resultado do plebiscito, no dia 12 de dezembro o Pará não será o mesmo. Aliás, já não é. Mas não será ainda mais...</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: red; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWTEyMv-WVMIkpBrd7OmFSmRJGFMDpbbeCTnrwlXslBgxBcxSso0mFz1QAYOwxqzN9b5WPAcBldNU9R915h_mRqL-g8jzLu0MF8xNc1du9gP8Nu_eGcN-jjffdKPRTLaCU8F0fcBFY0XHi/s1600/santarem1.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWTEyMv-WVMIkpBrd7OmFSmRJGFMDpbbeCTnrwlXslBgxBcxSso0mFz1QAYOwxqzN9b5WPAcBldNU9R915h_mRqL-g8jzLu0MF8xNc1du9gP8Nu_eGcN-jjffdKPRTLaCU8F0fcBFY0XHi/s1600/santarem1.JPG" /></a></div><div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 15px;">Bairro da Aldeia, Santarém, visto a partir do centro da </span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 15px;">cidade. </span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 15px;">Um emaranhado belo e mal divisado, como</span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 15px;">o futuro de sua gente</span></div></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: red; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px; line-height: 19px;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;">As feridas se abrem e ficarão assim até o inconsciente histórico, da mesma forma como hoje se verifica com o Estado do Amazonas, cuja separação do Pará deixou marcas que o inconsciente manauara não deixa adormecerem. Lá foram duas tentativas, a primeira por conta própria e punida exemplarmente pelo governo da Província sediada em Belém. Da segunda pegou, porque foi uma canetada do imperador, porém as feridas ficaram sem cicatrização completa, haja vista o seu desdobramento na forma do preconceito amazonense contra “os paraenses” da banda Oeste.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOUB-IODjEUfsJNuDptHSz7PRBBD3TA7skOTvGuKWEE3vCA0H5GmBO8l0Ut3rMXdTWJIWwESKToyrdITBj26SQnSQoe0LdJ-6cchjGOAE13HON16tLSrtjbA1mt-BpsmT7U3XYOVcfETbr/s1600/santar%25C3%25A9m2.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOUB-IODjEUfsJNuDptHSz7PRBBD3TA7skOTvGuKWEE3vCA0H5GmBO8l0Ut3rMXdTWJIWwESKToyrdITBj26SQnSQoe0LdJ-6cchjGOAE13HON16tLSrtjbA1mt-BpsmT7U3XYOVcfETbr/s320/santar%25C3%25A9m2.JPG" width="320" /></a></div><div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 15px;">As linhas tortuosas do viaduto que </span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 15px;">serve de porta de entrada de </span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 15px;">Santarém</span></div></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;">S</span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;">e o plebiscito disser Sim, isso ainda não significará o nascimento dos novos Estados, que estarão condicionados a outra consulta, nada popular, dentro do Congresso Nacional. Se for Não, significará uma suspensão momentânea da demanda e o seu adiamento para um futuro qualquer.</span></div><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">Em ambos os casos, o caso está criado. Para Santarém e todo o Oeste paraense será mais dramático do que para Marabá, pois Santarém e demais municípios, em caso de um Não, poderão ficar situados entre uma espécie de duas Manaus: a Manaus que hoje discrimina os imigrantes paraenses, por um lado, e, por outro, Belém, onde a imensa colônia de Santarém, de Óbidos, Monte Alegre, Alenquer, Itaituba e outros municípios poderá ser alvo de chacotas e outras formas discriminatórias.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">A grande questão que fica é: em qualquer das possibilidades, quem vai administrar a nova realidade? Como será encarada essa separação que já existe e que se aprofundará inclusive no caso de o plebiscito dizer Não?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">Numa visão macro, é uma pena que isso esteja ocorrendo nesta Amazônia tão necessitada de alguma forma de unidade espiritual, política, para fazer face a seus inimigos que não se acham dentro da floresta nem dentro de suas cidades. Aqui acham-se apenas os longos braços do capital ávido por suas riquezas naturais à revelia de sua gente, da sua multidão de empobrecidos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">Isto é o que falta na cabeça das “lideranças” que estão a preparar a campanha do Sim e do Não. Aliás, historicamente a Amazônia sempre recebeu um não. Seria utópico, absurdo mesmo sonhar com o dia em que esta imensa, rica e bela região receberá um Sim? Depende dos amazônidas, pois, como canta o Chico,</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><o:p> </o:p><i><span style="color: blue;">Apesar de você<o:p></o:p></span></i></div><span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;"><i>Amanhã há de ser outro dia</i></span></div><div><span style="color: blue; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;"><i>Eu pergunto a você onde vai se esconder</i></span></div><div><span style="color: blue; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;"><i>Da enorme euforia?</i></span><div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">Euforia de quem? Dos mesmos de sempre? Tomara que não...</div></div><div></div><div></div><div></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px; line-height: 19px;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px; line-height: 19px;">Fonte: </span></span><a href="http://blogmanueldutra.blogspot.com/">http://blogmanueldutra.blogspot.com/</a></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-88575339989399839602011-06-21T17:32:00.001-07:002011-06-22T05:47:38.257-07:00Morreu por Vingança?<div style="text-align: justify;">Os "ambientalistas" José Cláudio Ribeiro e Maria do Espírito Santo assassinados em 24 de Maio do corrente ano em Nova Ipixuna-Pa (a cerca de 40km de Marabá) <u>podem ter sido vítimas de vingança</u>...</div><div style="text-align: justify;">Pelo menos é a hipótese levantada pelo Jornal OPINIÃO aqui de Marabá com circulação regional e infelizmente sem sítio na internet... (vide foto da capa abaixo)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVnEh4qAfZPGQPvZodZO61PgV8Z4U_j05bji8GtG4EEVIs_VtbzF1PYPXJ3s8r7ULMVr0FJsr9hTVJAvNgLxE5hLyf_UwyA_rs0tcxbSVuVSFwXoDQY6ybIHxLgdGUNfPTuzCmbYMpvHP9/s1600/DSC00195.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVnEh4qAfZPGQPvZodZO61PgV8Z4U_j05bji8GtG4EEVIs_VtbzF1PYPXJ3s8r7ULMVr0FJsr9hTVJAvNgLxE5hLyf_UwyA_rs0tcxbSVuVSFwXoDQY6ybIHxLgdGUNfPTuzCmbYMpvHP9/s400/DSC00195.JPG" width="400" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;">Depoimento de uma testemunha dá conta de que em função de um conflito por causa de um lote no Assentamento Mamona, o qual era disputado pelo irmão de José Cláudio conhecido como "Marabá" e outro colono de apelido "Pelado" (Edilon Ribeiro de Souza) chegou-se ao óbito deste último. A mesma testemunha que diz ter chegado na casa de "Pelado" momentos após o tiro que o fulminou cita que encontrou ainda com as armas em punho, José Cláudio e seus dois irmãos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na época (setembro de 2009) o crime não foi investigado e nem classificado como "crime por disputa de terra" e a família do morto não conseguiu registrar o homicídio o qual foi executado com um tiro de 38 na têmpora direita do colono. De acordo com informações do mesmo jornal, a Polícia investiga os irmão de José Cláudio que já teriam até prestado depoimento para a Polícia de Nova Ipixuna.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As reportagens são de <b>Edinaldo Sousa</b> e foram publicadas na edição de hoje do Jornal.<br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;">Como citei antes, infelizmente o Jornal OPINIÃO não possui versão digital e nem sítio, uma pena... Como diria Elaine Dewar, as vezes, tudo que querem te mostrar como verdades não são...</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-26681559476308398152011-06-17T06:57:00.000-07:002011-06-17T06:57:32.183-07:00Energias Alternativas - Equívocos e Fatos<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px;"><span class="createby" style="font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">por <b>Geraldo Luís Lino*</b> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px;"><span class="createdate" style="font-size: 12px; padding-bottom: 3px; padding-left: 0px; padding-right: 3px; padding-top: 3px;">em 19 de maio de 2011 </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px;"><span class="article-section">Opinião - </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px;"><span class="art icle-section">Ambientalismo (no Blog <a href="http://www.midiaamais.com.br/ambientalismo/6133-geraldo-luis-lino">Midia@Mais</a>)</span></span></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvbMvlQ3OmpFsKUJ2qV9WFFcxZIZkYC15uxXYnm5nyDzX8oCWghIzMEX9ZorCSxudHu4ar9bo3naesfqy2xu2-aXb-UF7VtA61zTmHckM46McFkNxGeZRlU8Q7Eq75oQktiPdOGzByj6oJ/s1600/painelsolar.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvbMvlQ3OmpFsKUJ2qV9WFFcxZIZkYC15uxXYnm5nyDzX8oCWghIzMEX9ZorCSxudHu4ar9bo3naesfqy2xu2-aXb-UF7VtA61zTmHckM46McFkNxGeZRlU8Q7Eq75oQktiPdOGzByj6oJ/s1600/painelsolar.jpg" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Placas para geração de energia solar.</span></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Fontes alternativas de energia são ilusão</span></span></div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="cap-g" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #dddddd; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-color: rgb(192, 192, 192); border-bottom-style: outset; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(192, 192, 192); border-left-style: outset; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(192, 192, 192); border-right-style: outset; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(192, 192, 192); border-top-style: outset; border-top-width: 1px; float: left; font-family: Garamond, 'Times New Roman'; font-size: 37px; font-weight: bold; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0.15em; margin-top: 0px; padding-bottom: 0.2em; padding-left: 0.1em; padding-right: 0.1em; padding-top: 0.2em;">T</span>oda a discussão sobre as chamadas energias alternativas, às vezes também denominadas renováveis, tem sido prejudicada por dois equívocos fundamentais. O primeiro é que, a despeito de todas as projeções otimistas sobre elas (geralmente oriundas de grupos ambientalistas motivados ideologicamente), é tecnológica e economicamente inviável se abastecer em grande escala sociedades urbanizadas e industrializadas com tais fontes energéticas - eólica, solar, biomassa, geotérmica, maremotriz e outras. Estas são adequadas apenas para abastecimentos pontuais e localizados ou, no máximo, para complementar em pequena escala as fontes convencionais de geração de eletricidade, responsáveis pela chamada geração de base - usinas termelétricas a carvão, gás ou óleo combustível ou diesel, termelétricas nucleares e hidrelétricas.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">O segundo é o fato de que a sua principal motivação, a suposta necessidade de se reduzir o uso de combustíveis fósseis – carvão mineral, petróleo e gás natural –, devido à alegada influência das emissões de carbono sobre as temperaturas atmosféricas e oceânicas, simplesmente, não tem fundamento científico, apesar de todo o alarido a respeito.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">Possivelmente, as fontes tradicionais de geração elétrica não estariam sendo questionadas na proporção atual, se a ideologia ambientalista e o conjunto de interesses políticos, econômicos, acadêmicos, midiáticos etc., que sustentam o movimento ambientalista internacional, não tivessem atingido a enorme influência obtida nas últimas décadas.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">Como muitos estudos independentes têm demonstrado, esse empenho tem muito pouco a ver com preocupações legítimas com a compatibilização das atividades humanas com requisitos racionais de proteção do meio ambiente, e muito mais com uma agenda de múltiplos interesses restritos, cujo objetivo central é obstaculizar a industrialização mundial e a ascensão das sociedades em desenvolvimento a níveis de bem estar social mais próximos dos atingidos pelas nações mais avançadas (além de aproveitar as oportunidades econômicas e financeiras criadas pelo ambientalismo).</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">A virtual histeria global sobre as mudanças climáticas representa o estágio mais avançado e audacioso desse processo, que ganhou vida própria e, simplesmente, desconsidera a inexistência de quaisquer evidências científicas concretas que permitam atribuir à ação humana as variações de temperaturas, níveis do mar, cobertura de neve e gelo e outras, observadas após a Revolução Industrial do século XVIII.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">Se a irracionalidade ambientalista não fosse tão prevalecente, a Humanidade como um todo estaria celebrando a ampla disponibilidade de combustíveis fósseis, para levar as comodidades proporcionadas pela eletricidade a todos os povos do planeta. O carvão mineral, o combustível mais usado e “democraticamente” distribuído pelo mundo, tem reservas para mais de um século, aos níveis de consumo atuais.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">As reservas de gás natural estão se multiplicando rapidamente, com a introdução da promissora tecnologia de exploração de gás de folhelhos (<i>shale gas</i>, em inglês). E a nova fronteira exploratória das águas oceânicas profundas oferece perspectivas igualmente promissoras, tanto para o gás natural como para o petróleo, como demonstra a descoberta da camada pré-sal da costa brasileira.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">Da mesma forma, não se estariam criando absurdos obstáculos à construção de usinas hidrelétricas, como obrigar a redução dos seus reservatórios (uma das poucas formas de se “armazenar” energia, sob a forma de água), e promovendo campanhas histéricas contra a energia nuclear, que, mesmo com os acidentes de Chernobyl e Fukushima, ainda detém um sólido histórico de confiabilidade e segurança.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">Apesar de serem tecnologias em uso comercial há mais de um século, ainda existem mais de 1,5 bilhão de habitantes do globo sem acesso à eletricidade e aos combustíveis modernos, principalmente, na África Subsaariana, Ásia, América Latina e Caribe. Grande parte deles é obrigada a recorrer a combustíveis como a lenha e o esterco, os mais primitivos conhecidos pelo homem, para as suas necessidades básicas diárias. Nesses países, estima-se que ocorram cerca de 2 milhões de mortes anuais, principalmente de crianças, causadas por doenças pulmonares e cardiovasculares relacionadas à inalação dos gases tóxicos emanados da queima daqueles combustíveis precários.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">O consumo per capita de eletricidade é, reconhecidamente, um dos melhores indicadores de bem estar social. O quadro abaixo, baseado em dados da Agência Internacional de Energia, proporciona uma rápida apreciação dos níveis de consumo das diversas regiões do planeta (2006).</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"><img align="left" alt="" src="https://www.midiaamais.com.br/images/graficos/tabelaconsumoenergia.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; height: 113px; width: 466px;" /></div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">Esses números evidenciam que qualquer esforço sério de modernização econômica em escala global, nas décadas vindouras, terá que considerar, minimamente, uma elevação da média mundial de consumo para algo próximo dos níveis atuais dos países da antiga União Soviética. Isto implica em multiplicar os níveis da América Latina pelo menos por um fator de 2-3 e os da África e Ásia, por um fator de 4-5.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">A tendência de aumento do consumo energético no setor em desenvolvimento já se manifesta. Em 2008, pela primeira vez, o consumo de energia (em todas as suas formas) dos países em desenvolvimento superou o dos desenvolvidos, e tudo indica que este impulso deverá se manter.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">Quanto às fontes de geração elétrica, os combustíveis fósseis respondem por cerca de 65% do total, com as hidrelétricas e nucleares praticamente empatadas, cada qual com cerca de 17%, sobrando pouco mais de 1% para a biomassa e as fontes eólicas, solares, geotérmicas e maremotrizes – as “alternativas”.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">Por sua vez, estas últimas padecem de limitações técnicas insolúveis, que as inviabilizam para algo mais que a condição de fontes complementares às tradicionais. Os aerogeradores só funcionam quando há ventos constantes entre certos limites de velocidade, nem muito fracos nem muito fortes. Centrais solares não funcionam à noite ou em tempo nublado. Usinas geotérmicas e maremotrizes dependem da existência de “pontos quentes” a profundidades não muito grandes na crosta terrestre e de marés de grande amplitude – ambas, condições pouco comuns.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">Por isso, é ilusório imaginar que a necessária expansão da geração elétrica em âmbito global, que se antevê para as próximas décadas, poderá se basear em tais fontes. Ironicamente, como não servem para a geração de base, uma ampliação da geração eólica e solar, na escala proposta por certos ambientalistas desinformados, acabaria exigindo um aumento da capacidade de geração de base pelas fontes tradicionais, uma vez que os grandes centros urbanos e industriais não poderiam ficar na dependência de fornecimentos instáveis.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">Em suma, é facilmente perceptível que, salvo por alguma revolução tecnológica que não está à vista, pelo menos até a segunda metade do século, a geração de eletricidade em grande escala terá que se basear, predominantemente, nas fontes tradicionais atuais. Qualquer sugestão em contrário implicaria um virtual “congelamento” do desenvolvimento socioeconômico mundial em níveis pouco diferentes dos atuais, marcados por uma descabida desigualdade entre os países mais desenvolvidos e “eletrificados” e os menos desenvolvidos, nos quais os benefícios da eletricidade ainda são luxos para grande parte de suas populações.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">Além de moralmente inaceitável, tal perspectiva é científica e tecnologicamente injustificável, além de representar um inconcebível retrocesso civilizatório.</div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">*O autor é Geólogo, diretor do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa) e autor do livro <a href="http://www.midiaamais.com.br/resenhas/1976-a-fraude-do-aquecimento-global-como-um-fenomeno-natural-foi-convertido-numa-falsa-emergencia-mundial" style="text-decoration: underline;"><i>A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial</i></a> (Capax Dei, 2009).</div><div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Link Original: <span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; line-height: normal;"><a href="http://www.midiaamais.com.br/ambientalismo/6133-geraldo-luis-lino">http://www.midiaamais.com.br/ambientalismo/6133-geraldo-luis-lino</a></span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3767507861720939600.post-67702400909591172632011-06-14T03:53:00.000-07:002011-06-14T03:53:09.324-07:00Marina Silva não é mais Amazônida...<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">É o que primeiro me ocorre após a patética entrevista dada pela senhora ao Programa Roda Viva no final da noite desse dia 13 de Junho de 2011...<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Fazem 24 anos que a doce senhora enveredou-se na política, primeiro Vereadora, depois Deputada Estadual, Senadora, Ministra e Candidata à Presidência da República no ano de 2010.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Defensora do chamado Desenvolvimento Sustentável e do Extrativismo, Marina se esquece da vida que teve quando morava no Acre. Se esquece das malárias e leshimanioses que teve quando sua família era extrativista. Se esquece dos 04 irmãos perdidos na floresta pelas faltas de condições de vida. Você desejaria isso para os seus? Eu não... Mas é isso que defende a senhora Marina quando fala tão apaixonadamente do extrativismo e do desenvolvimento sustentável.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Sou nascido amazônida e criado neto de agricultores familiares que colocaram os filhos para estudar por não querer que os mesmos tivessem vida tão sofrida, porque isso é que é: uma vida danada de sofrida, de lida desde cedo e de dormida cedo também, com o cansaço corroendo o corpo... Por isso, tenho um profundo respeito pelos que cuidam da terra e dela vivem.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Não posso aceitar que uma senhora dessas, que não vive mais com seus pares na floresta, e nem com agricultores partilhando seus dia-a-dia me venha falar de anistia a desmatadores... Não posso crer que ela realmente pense isso... Por isso digo que ela não é mais uma amazônida.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quando diz que não pode aceitar a “anistia” pois quem preservou sua reserva e obedeceu à Lei será penalizado, ela esquece do que sempre fala aos quatro cantos: Os Serviços Ambientais. Pois esses deveriam ser premiados sim, e pagos pela preservação que mantiveram... Mas isso ela não fala, e sim, imputa e essas pessoas, o peso de ficarem ilegais, levando a muitos que não tem um pouquinho de conhecimento a tirar conclusões erradas...<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Os “desmatadores” que ela tanto fala, em sua maioria são pequenos e médios produtores e também assentados da reforma agrária que necessitam fazer aberturas para plantar e converter suas áreas em pasto, pois assim, agregam mais valor à terra e afinal, quem não quer seu bem valorizado?<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quem vive longe dos centros urbanos e não tem boas estradas e nem garantias de comercialização faz uso do mercado existente e basicamente, esse mercado, falando aqui mesmo da Amazônia, é formado pela pecuária, pelo rebanho que pode ser vendido a qualquer hora e em qualquer época do ano, pois se a estrada está “cortada” ou a ponte caiu, o rebanho vem andando... diferente de mil cachos de banana...<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O que prega a senhora acreana está muito longe de acontecer, mais acontecerá, quando tivermos estradas, energia, conforto, aí sim, poderemos pensar nos tais serviços ambientais com viabilidade, pois como são postos hoje, essa viabilidade não existe e nem garante a reprodução familiar em função dos parcos valores pagos... É engraçado, fala-se tanto no enorme valor da floresta e não se consegue pagar justamente por isso... É claro que um hectare de floresta vale muito mais que qualquer outra cultura, mais quem está disposto a pagar? Eu não conheço ninguém...<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Fico também realmente entristecido com os entrevistadores do programa Roda Viva... Tiveram grande oportunidade de debater um grande tema, o Novo Código Florestal, e não se deram ao trabalho nem de ler o excelente texto do Deputado Aldo Rebelo, uma pena... pra eles...<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A senhora acreana sempre muito bem articulada os engoliu completamente e algumas vezes faltou com a justa verdade, principalmente quando citou a Pesquisa sobre o código florestal realizada por telefone e com apenas 1.286 pessoas, bem como, quando citou o “estudo” realizado pelo IPEA sobre o novo código florestal o qual (o estudo) chega a conclusões hipotéticas e baseadas em cenários também hipotéticos... Representam a verdade?<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A verdade é representada pelas centenas de audiências realizadas pelo Deputado Aldo Rebelo quando fazia o substitutivo ao código florestal, aí está a verdade.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Perdeu grande oportunidade a ex-senadora de mostrar a viabilidade econômica do extrativismo... Porque não fala em números nessas horas? Porque não cita valores? Simples, porque não os tem...<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Eu penso que você só tem tempo de pensar em ecologicamente correto e socialmente justo quando você já é economicamente viável... que o digam os países europeus...<o:p></o:p></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08153188621714510639noreply@blogger.com0